OLÁ! pessoal mais uma vez venho chamar vocês para um assunto muito repercutido e chama tanto a atenção nossa ,quanto religiosa. filosóficamente e facíl critica o modo de agir ou de pensar de um gay mais sentir na pele ou ver o que se passa na vida dele não ,hum ! engraçado não e facíl mais porque será? As pessoas perdem muito tempo de sua vida observando a vida dos outros e esquecendo a delas pois assim poxa também são seres humanos e desta forma podem viver em paz e tranqüilos . vamos começar a nossa postagem falando de absurdos em alguns países em com relação ao homosexualismo . Na verdade não se passa na cabeça de nenhuma pessoa , o porque ,ou também sera ? mais sim a afirmação quero dizer que as pessoas não ligam para o que a pessoa e , e sim o que ela ira mostrar ou dar .só fazer criticas e facíl para quem fala mais para quem ta ouvindo não .porque vc amigo leito que ainda possua dentro de sim um pouco de descencia não faz essa pergunta a algum drogado ,gay, negro ,ou etc . você gostaria de ser gay e ter a vida que tens ? ou também a um drogado e etc .sabe de uma coisa a homosexualismo ela nasce com a pessoa assim como uma pessoa pode nascer com sindrome de down ou outra doença , assim como uma pessoa dotada de inteligência ou também nascer com algum dom fisiológico ou hereditário ,mais no tempo de hoje ninguém visa isso e sim o que os gays fazem .satiram ,viram isca pra piadas , xingação entre mais coisas .o meu maior motivo dessa postagem e mostrar que num pais livre e católico o gay e conhecido como uma pessoa alegre e não e não um cidadão, paradas gay e movimentos que reivindicam os seus direitos nunca vai acaba .sabe porque porque o preconceito nunca acabara seja ele com gay, racista,que seja da zona leste ou zona sul ,entre pobres e miseráveis ,ricos e iluminates hehehe ,leprosos ou com HIV,pois tudo isso não se acaba e nunca se acabara se agente não mudar isso ..
Oitenta países no mundo criminalizam a homossexualidade
A homossexualidade é considerada ilegal pela legislação vigente de 80 países do mundo e em sete deles pode ser punida com a morte, segundo informa um relatório apresentado hoje pela Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Trans e Intersexuais (ILGA).
O documento relata que em 115 países a homossexualidade é legal, mas se mantém como ato criminoso em 80 (veja lista ao lado) e possui status indefinido em dois (Djibuti e Iraque). Atos considerados homossexuais podem ser punidas com a morte no Irã, Mauritânia, na Arábia Saudita, no Sudão, no Iêmen e em determinadas regiões da Nigéria e da Somália - todos eles países onde a religião predominante é muçulmana.
"Quando a discriminação e o ódio são consagrados na lei, o que significa a adesão do Estado a uma conduta social, um homossexual sabe que não terá para onde ligar para pedir ajuda se necessário", escrevem Glória Careaga e Renato Sabbadini, cossecretários-gerais ILGA, ao apresentar o relatório.
"Provavelmente haverá sempre alguns indivíduos infectados com o vírus do ódio homofóbico, como haverá sempre estupradores, torturadores e assassinos. O que é inaceitável, porém, é a ideia de um Estado sancionar e encorajar estas práticas, sobretudo quando o mesmo Estado proclama respeitar os princípios da Declaração Universal dos Direitos Humanos", acrescentam os ativistas.
Os países com legislação homofóbica estão concentrados principalmente no sul da Ásia, na África e na América Central. A Europa só registra um caso: a República Turca do Chipre do Norte, que não é reconhecida internacionalmente. Na América do Sul, a Guiana é o único país com legislação que criminaliza o homossexual.
O Brasil aparece no relatório como país onde a homossexualidade é legal desde 1831, o que faz dele o primeiro na América do Sul a não condenar legalmente atos homossexuais, seguido por Paraguai (1880) e Argentina (1887). O Brasil também aparece entre os 10 países no mundo com proibição constitucional da discriminação com base na orientação sexual.
A permissão de casamento para casais do mesmo sexo existe em sete países e o reconhecimento da maioria dos direitos decorrentes do casamento está presente em outros oito. De acordo com o relatório, casais do mesmo sexo têm parte dos direitos decorrentes do casamento em 12 países, condição em que aparece o Rio Grande do Sul, do Brasil. A cidade de São Paulo, por sua vez, é a única da América do Sul a legalizar a adoção conjunta por casais do mesmo sexo.
O relatório, fruto de um estudo coordenado por Daniel Ottosson, da universidade sueca de Södertörn, aponta que houve mudanças desde o documento apresentado no ano passado. Barein, Benin, Costa Rica, Djibuti, Guiné-Bissau e Nepal deixaram a lista de países saíram da lista de países com discriminação oficial, a partir de uma revisão feita pelos autores do estudo. Por sua vez, Burundi, Panamá e os Estados Nive e Tokelau, associados à Nova Zelândia, discriminalizaram a sodomia em legislações aprovadas entre 2007 e 2009.
O documento também destaca a declaração das Nações Unidas em favor dos direitos LGBTI, apresentada em 18 de dezembro de 2008, que conta com o apoio de 66 países de todos os continentes. Na ocasião, a ONU reafirmou que os direitos humanos são válidos para todas as pessoas, independente de orientação sexual ou identidade de gênero, e pede que os Estados-membros discriminalizem as relações consensuais entre adultos do mesmo sexo.
Países onde atos homossexuais são ilegais
- Detalhe de mapa feito pela organização ILGA mostra em tons de azul e roxo países com legislação homofóbica. Abaixo, a lista completa:
África
Argélia, Angola, Botsuana, Burundi, Camarões, Comores, Egito, Eritréia, Etiópia, Gâmbia, Gana, Guiné, Quênia, Lesoto, Libéria, Líbia, Malaui, Mauritânia (pena de morte), Maurício, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Nigéria (pena de morte em alguns estados), São Tomé e Príncipe, Senegal, Ilhas Seychelles, Serra Leoa, Somália, Sudão (pena de morte), Suazilândia, Tanzânia, Togo, Tunísia, Uganda, Zâmbia, Zimbábue
Ásia
Afeganistão, Bangladesh, Butão, Brunei, Burma, Índia, Irã (pena de morte), Kuwait, Líbano, Malásia, Maldivas, Omã, Paquistão, Qatar, Arábia Saudita (pena de morte), Cingapura, Sri Lanka, Síria, Turcomenistão, Emirados Árabes Unidos, Uzbequistão, Iêmen (pena de morte), e a Faixa de Gaza, na região da Palestina
Europa
República Turca do Chipre do Norte (não reconhecida internacionalmente)
América do Norte
Antígua e Barbuda, Barbados, Belize, Dominica, Granada, Jamaica, São Cristóvão e Nevis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Trinidad e Tobago
América do Sul
Guiana
Oceania
Kiribati, Nauru, Palau, Papua Nova Guiné, Samoa, Ilhas Salomão, Tonga, Tuvalu; e Ilhas Cook, associadas à nova Zelândia
"Quando a discriminação e o ódio são consagrados na lei, o que significa a adesão do Estado a uma conduta social, um homossexual sabe que não terá para onde ligar para pedir ajuda se necessário", escrevem Glória Careaga e Renato Sabbadini, cossecretários-gerais ILGA, ao apresentar o relatório.
"Provavelmente haverá sempre alguns indivíduos infectados com o vírus do ódio homofóbico, como haverá sempre estupradores, torturadores e assassinos. O que é inaceitável, porém, é a ideia de um Estado sancionar e encorajar estas práticas, sobretudo quando o mesmo Estado proclama respeitar os princípios da Declaração Universal dos Direitos Humanos", acrescentam os ativistas.
Os países com legislação homofóbica estão concentrados principalmente no sul da Ásia, na África e na América Central. A Europa só registra um caso: a República Turca do Chipre do Norte, que não é reconhecida internacionalmente. Na América do Sul, a Guiana é o único país com legislação que criminaliza o homossexual.
O Brasil aparece no relatório como país onde a homossexualidade é legal desde 1831, o que faz dele o primeiro na América do Sul a não condenar legalmente atos homossexuais, seguido por Paraguai (1880) e Argentina (1887). O Brasil também aparece entre os 10 países no mundo com proibição constitucional da discriminação com base na orientação sexual.
A permissão de casamento para casais do mesmo sexo existe em sete países e o reconhecimento da maioria dos direitos decorrentes do casamento está presente em outros oito. De acordo com o relatório, casais do mesmo sexo têm parte dos direitos decorrentes do casamento em 12 países, condição em que aparece o Rio Grande do Sul, do Brasil. A cidade de São Paulo, por sua vez, é a única da América do Sul a legalizar a adoção conjunta por casais do mesmo sexo.
O relatório, fruto de um estudo coordenado por Daniel Ottosson, da universidade sueca de Södertörn, aponta que houve mudanças desde o documento apresentado no ano passado. Barein, Benin, Costa Rica, Djibuti, Guiné-Bissau e Nepal deixaram a lista de países saíram da lista de países com discriminação oficial, a partir de uma revisão feita pelos autores do estudo. Por sua vez, Burundi, Panamá e os Estados Nive e Tokelau, associados à Nova Zelândia, discriminalizaram a sodomia em legislações aprovadas entre 2007 e 2009.
O documento também destaca a declaração das Nações Unidas em favor dos direitos LGBTI, apresentada em 18 de dezembro de 2008, que conta com o apoio de 66 países de todos os continentes. Na ocasião, a ONU reafirmou que os direitos humanos são válidos para todas as pessoas, independente de orientação sexual ou identidade de gênero, e pede que os Estados-membros discriminalizem as relações consensuais entre adultos do mesmo sexo.
Porque a Aids é mais associada ao homosexualismo?
Porque foram uns dos primeiros a contrair o vírus do HIV, tido na época como Câncer Gay, uma bobagem, mas como a primeira impressão é a que fica, até hoje se associa a doença a este tipo de pessoas. Mas pelo que eu sei, a primeira pessoa a morrer dessa doença foi uma freira italiana, em que circunstância e ocasião, não me vem à memória, e que foi noticiado nos jornais de todos o mundo. No Brasil, foi um tal de costureiro chamado de Denner. Mas ao certo mesmo e bem antes disso já se morria da doença, só não se sabia o que era e como se contraía. Os povos dos países pobres da África foram sempre e são ainda os que mais sofrem com esta peste, e por pura ignorância dos governantes destes países e por ganância também. A melhor maneira de prevenir isso é cuidando-se e tendo obviamente conhecimento da causa, porque depois de feita a bobagem e contraída a criatura, nada pode ser feito.
A maneira de se contrair a doença, é fazendo sexo sem preservativos, com mais de um parceiro ou parceira, sexo oral, transfusão de sangue contaminado e parceria de seringas por usuários de drogas injetáveis e mães contaminadas que transmitem pelo leite materno. Uma outra coisa que pode transmitir a doença é a marvada da infidelidade, a puladinha sem-vergonha de cerca, que pode trazer outros tipos de aborrecimentos. Por tanto, senhores e senhoras casados, cuidado, a marvada da AIDS anda de tocaia, esperando o"espertinhos" de plantão. Fidelidade é tudo!
Picada de insetos como mosquitos, pulgas entre outros não transmite a doença, aperto de mão não transmite a doença, beijo na boca não transmite a doença, pois na saliva o vírus não sobrevive. Usar pratos, copos, talheres, roupas ou banheiro de quem tem a doença transmite sim, mas é a doença do preconceito e não do HIV.
A maneira de se contrair a doença, é fazendo sexo sem preservativos, com mais de um parceiro ou parceira, sexo oral, transfusão de sangue contaminado e parceria de seringas por usuários de drogas injetáveis e mães contaminadas que transmitem pelo leite materno. Uma outra coisa que pode transmitir a doença é a marvada da infidelidade, a puladinha sem-vergonha de cerca, que pode trazer outros tipos de aborrecimentos. Por tanto, senhores e senhoras casados, cuidado, a marvada da AIDS anda de tocaia, esperando o"espertinhos" de plantão. Fidelidade é tudo!
Picada de insetos como mosquitos, pulgas entre outros não transmite a doença, aperto de mão não transmite a doença, beijo na boca não transmite a doença, pois na saliva o vírus não sobrevive. Usar pratos, copos, talheres, roupas ou banheiro de quem tem a doença transmite sim, mas é a doença do preconceito e não do HIV.
Governo lança plano para conter Aids entre gays, homosexuais e bissexuais
O Ministério da Saúde começa a se preocupar com o crescimento decasos de Aids entre os jovens homosexuais no Brasil. Nesta terça-feira (25) foram definidas diversas ações que pretendem conter este avanço. As medidas estão no Plano Nacional deEnfrentamento da Epidemia de Aids e das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) entregays, travestis e bissexuais. A mobilização será feita na esfera federal, estadual e municipal com o auxílio de Organizações Não-Governamentais que trabalham com a prevenção e o tema.
A projeção do Ministério da Saúde é de que até 2006, o percentual de contaminação entrejovens na faixa etária de 13 a 24 anos tenha sido de 41%. Um aumento de quase 20% nos último dez anos, segundo o órgão. Até julho desse ano, equipes estarão capacitadas paraatender casos de doenças sexualmente transmissíveis e Aids nos programas de saúdeestaduais.
Uma ampla campanha de divulgação também auxiliará no esclarecimento da população, sobrequais as formas pelas quais se pode ou não adquirir a doença, de modo a evitar o preconceito.Estima-se que existam no país cerca de 1,5 milhão homossexuais e bissexuais entre15 e 49 anos.
A projeção do Ministério da Saúde é de que até 2006, o percentual de contaminação entrejovens na faixa etária de 13 a 24 anos tenha sido de 41%. Um aumento de quase 20% nos último dez anos, segundo o órgão. Até julho desse ano, equipes estarão capacitadas paraatender casos de doenças sexualmente transmissíveis e Aids nos programas de saúdeestaduais.
Uma ampla campanha de divulgação também auxiliará no esclarecimento da população, sobrequais as formas pelas quais se pode ou não adquirir a doença, de modo a evitar o preconceito.Estima-se que existam no país cerca de 1,5 milhão homossexuais e bissexuais entre15 e 49 anos.
ESSE VIDEO E HETERO PORÉM FALA SOBRE A VIDA DE PESSOAS , CRITICA E FACÍL DIFICIL E ESTÁ NA PELE DELES...
RELIGIÃO E O HOMOSEXUALISMO DOCUMENTÁRIOS!
Religulous: O Ridículo das Religiões
CLIQUE NESSE LINK E VEJA UM DOCUMENTÁRIO MUITO INTERESSANTE :
Em Uganda, nova frente luta pelos direitos dos homossexuais
Em março de 2009, três cristãos evangélicos norte-americanos, cujos ensinamentos sobre a "cura" do homossexualismo foram amplamente desacreditados nos Estados Unidos, chegaram a Kampala, a capital de Uganda, para uma série de palestras.
O tema do evento, de acordo com Stephen Langa, seu organizador ucraniano, era "a agenda gay - aquela agenda obscura e sinistra" -, e a ameaça que os homossexuais representam
para os valores dispostos na Bíblia e a família tradicional africana. Por três dias, de acordo com participantes e gravações, milhares de ugandenses, entre os quais policias, professores e políticos de projeção nacional, ouviram atentamente as palestras dos norte-americanos, apresentados como "especialistas" em homossexualidade. Os visitantes discutiram sobre como fazer com que homossexuais se tornassem heterossexuais, sobre a sodomização de garotos adolescentes por homossexuais, e sobre como "o movimento gay é uma instituição malévola", cujo objetivo é "destruir uma sociedade cuja base é o casamento e substitui-la por uma cultura de promiscuidade sexual".
Agora, os três pregadores se viram colocados na defensiva, e alegam que não tinham a intenção de ajudar a promover a espécie de ira que pode conduzir ao que aconteceu em seguida: um projeto que prevê a imposição de pena de morte para casos de homossexualidade.
Um mês depois da conferência, um político ugandense até então desconhecido que se gaba de ter amigos evangélicos no governo dos Estados Unidos apresentou um projeto de lei de combate ao homossexualismo que ameaça os gays de morte por enforcamento e, como resultado, colocou Uganda em rota de colisão com as nações ocidentais.
Os países doadores de assistência, entre os quais os Estados Unidos, estão exigindo que o governo ugandense abandone a proposta, alegando que ela viola os direitos humanos, ainda que o ministro da Ética e Integridade de Uganda (que já havia ameaçado proibir minissaias) tenha declarado recentemente que "os homossexuais podem se esquecer dos direitos humanos".
O governo ugandense, diante da ameaça de perder milhões de dólares em verbas assistenciais estrangeiras, agora está indicando que recuará, ainda que apenas parcialmente, e alterará a cláusula que previa pena de morte, substituída por uma versão que envolveria prisão perpétua para alguns homossexuais. Mas a batalha está longe do fim.
Em lugar disso, Uganda parece ter se transformado em um campo de batalha remoto para as guerras culturais dos Estados Unidos, com grupos norte-americano das duas alas, os evangélicos e os ativistas gays, investindo dinheiro e dedicando apoio cada vez maior ao debate sobre o homossexualismo na África.
"É uma luta pela vida dessas pessoas", disse Mai Kiang, diretora da Astraea Lesbian Foundation for Justice, uma organização de Nova York que canalizou quase US$ 75 mil para os ativistas ugandenses pelos direitos dos homossexuais, e espera ampliar essa quantia.
Os três norte-americanos que participaram da conferência - Scott Lively, autor de diversos livros de combate ao homossexualismo, entre os quais um que ensina pais a protegerem seus filhos contra o "recrutamento gay"; Caleb Lee Brundige, que se descreve como ex-homossexual e que trabalha como promotor de "seminários de cura"; e Don Schmierer, membro do conselho da Exodus International, uma organização cuja missão declarada é a de "mobilizar o corpo de Cristo e ministrar sacramentos e a verdade a um mundo abalado pela homossexualidade" - estão agora tentando se distanciar da proposta legislativa.
"Sinto que fui usado", disse Schmierer, argumentando que havia sido convidado a falar sobre "como tratar os filhos" para famílias em que haja filhos homossexuais. Ele reconheceu ter informado às audiências como homossexuais poderiam ser convertidos ao heterossexualismo, mas declarou que não tinha ideia de que alguns ugandenses estivessem pensando em propor a pena de morte para os gays.
"Isso é horrível, completamente horrível", ele disse. "Algumas das melhores pessoas que conheço são homossexuais".
Lively e Brundige fizeram declarações semelhantes, em entrevistas ou por meio de comunicados divulgados pelas organizações que integram. Mas os organizadores ugandenses da conferência admitiram que ajudaram a redigir o projeto de lei, e Lively admitiu ter se reunido com legisladores de Uganda a fim de discutir a proposta. Ele chegou a escrever em seu blog, em março, que alguém havia comparado a campanha em que esteve envolvido a uma "bomba nuclear contra a agenda homossexual em Uganda". Mais tarde, quando confrontado com críticas, Lively se declarou muito decepcionado com a severidade das propostas.
Defensores dos direitos humanos em Uganda afirmam que a visita dos três norte-americanos ajudou a colocar em ação um ciclo que pode se provar muito perigoso. Os homossexuais de Uganda já estão descrevendo uma situação de constante chantagem, ameaças de morte como "morra, sodomita!" pichadas nas paredes de suas casas, constante perseguição, agressões físicas ocasionais e até mesmo casos do chamado "estupro corretivo".
"Agora temos de realmente viver na clandestinidade", disse Stosh Mugisha, uma ativista dos direitos homossexuais que diz ter sido agarrada em um pomar de goiabas e estuprada por um lavrador que desejava curá-la de sua atração por mulheres. Ela diz que foi infectada por HIV, mas que a reação da avó dela ao caso foi simplesmente dizer: "Você é teimosa demais".
A despeito de ataques como esses, muitos homens e mulheres homossexuais ugandenses disseram que as circunstâncias vinham melhorando antes do projeto, ao menos o bastante para que pudessem conceder entrevistas coletivas e defender publicamente os seus direitos. Agora, estão preocupados com a possibilidade de que o projeto encoraje linchamentos.
Multidões já espancaram até a morte pessoas apanhadas cometendo até mesmo pequenas infrações, como o roubo de um par de sapatos.
"O que eles fizeram foi atear um incêndio que não poderá ser apagado", disse o reverendo Kapya Kaoma, de Zâmbia, que viveu seis meses na clandestinidade a fim de registrar o elo entre o movimento africano de combate ao homossexualismo e os evangélicos dos Estados Unidos.
Kaoma esteve na conferência e disse que os três norte-americanos "subestimaram a homofobia dos ugandenses", e "o que significa para os africanos quando se fala de determinado grupo como culpado de tentar destruir seus filhos e famílias". "Ao falar assim", ele disse, "eles levam os africanos a lutar até a morte".
Uganda é um país muito fértil, majoritariamente rural, no qual grupos cristãos conservadores exercem imensa influência. Afinal, é esse o país em que há propostas de conceder bolsas de estudo a alunos que se mantenham virgens, canções sobre Jesus recebem os visitantes no aeroporto, adesivos nas portas do Legislativo que definem Uganda como abençoada e uma primeira dama evangélica que sugeriu um censo sobre virgindade como forma de combater a Aids.
Durante o governo Bush, funcionários da administração dos Estados Unidos elogiaram Uganda por suas políticas de defesa da família e investiram milhões de dólares em verbas de assistência para programas de abstinência sexual.
Uganda se tornou um polo para grupos evangélicos norte-americanos. Algumas das personalidades cristãs norte-americanas mais conhecidas passaram por aqui recentemente, muitas das quais para difundir mensagens de combate ao homossexualismo, entre as quais o reverendo Rick Warren, que visitou Uganda em 2008 e comparou homossexualidade a pedofilia.
(Warren recentemente criticou o projeto de lei de combate à homossexualidade, tentando corrigir o que definiu como "mentiras, erros e falsas informações" sobre sua participação na concepção da proposta.) Muitos africanos consideram a homossexualidade como uma importação imoral do Ocidente, e o continente tem muitas leis severas de repressão à homossexualidade. No norte da Nigéria, gays podem ser sentenciados à morte por apedrejamento. Fora da África, alguns países muçulmanos, como o Iêmen e o Irã, também aplicam a pena de morte contra homossexuais. Mas muitos ugandenses dizem que isso seria ir longe demais. Alguns até defenderam os gays.
"Eu posso defendê-los", disse Haj Medih, taxista muçulmano que atende a muitos passageiros homossexuais. Medih disse que os gays não representam ameaça para ele e que em lugar disso teme a polícia e o governo. ¿Eles é que podem prender alguém e confiná-lo, e para gente como eu não existe advogado que ajud
olá rapaz, é o werick datamétrica. apenas uma pequena correção a questão a ser tratada seria a homosexualidade. pois os sufixo "ismo" seria utilizado como doença então desde 1964 esse termo passou a ser homosexualidade. e sobre a questão da religiosidade na china muito legal. parabêns. outro tema legal, seria a questão da sexualidade com embasamento dentro dos pilares do protestanismo...
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