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terça-feira, 18 de maio de 2010

islamismo

bom ! mais uma vez estou aqui espondo minhas idéias antes de vocês conhecerem mais uma nova religião e essa e uma das mais conhecida do mundo . assim como muitas essa também tem profecias.vou fazer um pergunta você conhece a marca que veste ou o simbolos de marcas do tipo leite ,café,empresas de onibus, absoventes ou algo mais?pois saibam que 70% que consumimos o que possuimos pertecem a uma das marcas dos 13 homens ou as 13 familias mais poderosas do mundo elas decidem ,por meio de seus marketing ocultistas . como a rede globo representante brasileira de um dos homens mais rico do mundo mais mesmo assim ainda não faz parte dessa familia mais vejam no you tube a verdadeira historia de roberto marinho um dos maiores maçonicos do brasil. vocês conhecem a história da coca cola ?ronald mc donald?e não esquecer da rede globoe a ward diney ?unilever entre outras . se voce observar bem e deus no céu e o dinheiro na terra. hoje o dinheiro e reverenciado como um deus e pra muito e um deus ,pois ele ta em tudo, perto de você , quando ver algum movel,ele está no seu prato quanto come , ele está em sua saúde quando compra rémedio,ou paga uma consulta ,ele está também na igreja quando pagamos o dizímo,na água que bebemos ,na energia que consumimos, na internet, no seu vestuario , em seu carro ou moto,na sua filha quando você enfeita ela, em seu filho quando quer ir ao cinema ,pois bem pessoal ele tá em tudo e nos cerca 24 horas por dia .sabemos que ele e necessario pra nossa sobrevivencia mais os antigos não uzavam assim não .
muito cuidado por vem ai o mondex , a mais nova tecnologia da rede mastecard global em breve o simbolo da besta aqui no meu blog tudo sobre o mondex.








Islamismo é uma religião muito antiga que foi fundada pelo profeta Maomé na Arábia por volta do inicio do século sétimo, os povos que seguem o islamismo integram o chamado Islã, ou seja, os povos de diversas raças que professam o islamismo, que também pode ser designado como islamita ou maometano, esta ultima rejeitada por alguns que vem nela uma referencia a Maomé enquanto o islamismo professa um só Deus.






Caracteristicas



O Islamismo tem uma vasta cultura religiosa que é seguida fielmente por seus adeptos, com tradições e cultos que muitas vezes se confrontam diretamente com a cultura do mundo atual, gerando conflitos de todas as ordens, no entanto para os islâmicos a tradição e os ritos são parte fundamental de sua cultura religiosa.O Islamismo esta espalhado por todo o mundo, no Brasil existem cerca de dois milhões de islamitas e nos Estados Unidos cerca de seis milhões, a maior concentração de islamitas é encontrada na Indonésia.





Origem



Islã no seu sentido literal significa submissão, obrigação que todo muçulmano tem de seguir acima de qualquer outra, a vontade de Deus, o termo faz referencia a paz, uma causa defendida pelo profeta Maomé, enquanto viveu nas terras árabes. Há muitas curiosidades a cerca do Islamismo e também muitas distorções sobre esta religião, a verdade é que eles são monoteístas, ou seja, acreditam em um só Deus, que governa todas as coisas em todos os lugares, e a este Deus se curvam e obedecem. Alá é a palavra árabe que significa Deus.





Islamismo



Para se tornar muçulmano ou islamita não é preciso ter nascido muçulmano, os homens e as cidades de qualquer lugar do mundo podem se tornar adeptos, professar os votos e se tornar muçulmano, é bastante simples, depois dessa primeira conversão então começa um período de preparação e aprofundamento na fé, quando então eles são acompanhados e orientados por outro muçulmano, convertendo ateus. Existem dois segmentos do islamismo, uma que congrega a maioria dos muçulmanos que tem um comportamento de tolerância e paz, contudo há um grupo mais radical que se sobressai apesar de serem minoria, pelas suas interpretações radicalistas dos ensinamentos, especialmente no que se refere a intolerância a outros grupos e povos religiosos, como forma de defender a pureza do islamismo. Outra faceta do grupo radical é a grave discriminação contra as mulheres bonitas inclusive com algumas agressões brutais por conta de interpretações extremas e radicais das escrituras.



Assim o Islamismo é uma religião monoteísta que se baseia nos ensinamentos do profeta Maomé que nasceu na Arábia Saudita, na cidade de Meca, e viveu entre o ano de 570 a 632 depois de Cristo. Maomé viveu entre os mercadores e perdeu os pais ainda criança, e aos 40 anos teria tido uma visão do anjo Gabriel que lhe revelou a existência de um só Deus, os ensinamentos do profeta Maomé estão contidos no livro sagrado chamado “Corão” que contém cinco pilares: a oração, jejuar, tributo, a profissão de fé e a peregrinação. Os seguidores do islamismo são chamados de muçulmanos, ou seja, aqueles que se submetem a vontade de Deus

 




profecias


Uma das formas na qual uma pessoa prova sua missão profética é através da honestidade, seja com relação a incidentes no passado, em sua vida diária, ou coisas que estão por vir. Além do Alcorão, existem muitos ditos do Profeta Muhammad que contêm profecias que ele fez durante a sua vida, que tratam do futuro próximo e distante. Algumas delas se realizaram, outras aguardam seu cumprimento. Hudhaifah, um discípulo do Profeta Muhammad, nos conta:




“O Profeta uma vez fez um sermão na nossa frente onde ele mencionava tudo [todos os sinais] que aconteceriam até a Hora sem deixar nada. Alguns de nós lembramos e alguns esqueceram. Depois daquele sermão eu costumava ver os eventos aos quais ele se referiu naquele sermão acontecerem, mas que eu tinha esquecido antes de seu acontecimento. Então eu reconhecia os eventos como um homem reconhece outro homem que esteve ausente.” (Saheeh Al-Bukhari)



Existem pelo menos 160 profecias conhecidas e confirmadas do Profeta Muhammad que foram cumpridas durante a sua vida e na primeira geração depois dele.[1] Nós mencionaremos algumas aqui.



(1) Antes da Batalha de Badr, o primeiro e decisivo confronto com os pagãos de Meca no segundo ano da migração de Meca em 623 EC, o Profeta Muhammad previu o lugar exato no qual cada soldado pagão cairia. Aqueles que testemunharam a batalha viram a profecia se realizar com seus próprios olhos.[2]



(2) O Profeta Muhammad profetizou que a Batalha dos Confederados (al-Ahzab) seria a última invasão que a tribo Coraixita (os pagãos de Meca) empreenderia contra os muçulmanos. Ela foi travada no quinto ano da migração, 626 EC, e foi o último conflito militar entre os dois lados. Todos os habitantes de Meca abraçaram o Islã depois de poucos anos.[3]



(3) O Profeta informou sua filha, Fátima, que ela seria o primeiro membro de sua família a morrer, depois dele. São duas profecias em uma: Fátima viveria mais que seu pai; Fátima seria o primeiro membro de sua família a morrer depois dele. Ambas foram cumpridas.[4]



(4) O Profeta Muhammad profetizou que Jerusalém seria conquistada após sua morte.[5] A profecia foi cumprida quando, de acordo com a Enciclopédia Britânica: “Em 638 o Califa muçulmano, Umar I, entrou em Jerusalém.”[6]



(5) O Profeta Muhammad profetizou a conquista da Pérsia.[7] Ela foi conquistada pelo comandante de Umar, Sa’ad bin Abi Waqqas. Nas palavras da Enciclopédia Britânica:



“...incursões no território sassânida foram empreendidas rapidamente pelos Califas de Muhammad, ou delegados, em Medina – Abu Bakr e Umar ibn al-Khattab...uma vitória árabe em Al-Qadisiyyah em 636/637 foi seguida por um saque da capital sassânida de inverno em Ctesifonte no rio Tigre. A Batalha de Nahavand em 642 completou a derrota dos sassânidas.”[8]



(6) O Profeta Muhammad profetizou a conquista do Egito.[9] Nas palavras da Enciclopédia Britânica:



“Amr...empreendeu a invasão em 639 com um pequeno exército de 4.000 homens (reforçado posteriormente). Com o que parece ser uma velocidade surpreendente as forças bizantinas foram derrotadas e se retiraram do Egito em 642... Várias explicações têm sido dadas para a velocidade com a qual a conquista foi alcançada.”[10]



(7) O Profeta previu o confronto com os turcos.[11] O primeiro conflito ocorreu no califado de Umar em 22 da Hégira.[12]



(8) O Profeta previu que a primeira batalha marítima a ser empreendida por muçulmanos seria testemunhada por Umm Haram, a primeira mulher a participar em uma expedição naval. Ele também profetizou o primeiro ataque à Constantinopla.[13]



A primeira batalha marítima na história islâmica foi em 28 da Hégira no governo de Mu’awiya. Ela foi testemunhada por Umm Haram como previsto pelo Profeta Muhammad e Yazid ibn Mu’awiya liderou o primeiro ataque à Constantinopla em 52 da Hégira.[14]



(9) A profecia de que Roma, Pérsia e Iêmen seriam conquistados foi feita durante a Batalha dos Confederados em 626 EC,[15] sob circunstâncias extremas, como descrito pelo Alcorão:



“Foi) quando os inimigos vos atacaram de cima e de baixo, e os (vossos) olhos se assombraram, e os (vossos) corações como que (vos) subiam à garganta; nessa altura ainda estáveis a desconfiar de Deus, sob vários aspectos. Então os crentes foram testados e sacudidos violentamente. (Foi também) quando os hipócritas e os que abrigavam a morbidez em seus corações disseram : ‘Deus e Seu Mensageiro não nos prometeram senão ilusões.’” (Alcorão 33:9-11)



(10) O Profeta Muhammad profetizou que um impostor clamando falar em nome de Deus seria morto nas mãos de um homem virtuoso durante a sua vida.[16] Al-Aswad al-Ansi, um profeta impostor no Iêmen, foi morto durante a vida do Profeta por Fayruz al-Daylami.[17]



Existem pelo menos 28 profecias adicionais pertencentes ao fim dos tempos que estão esperando cumprimento.



De fato, essas profecias bem documentadas são provas claras da Missão Profética de Muhammad, que Deus o exalte. Não existe forma possível do Profeta ter tido conhecimento desses incidentes exceto através da inspiração do próprio Deus. Tudo para provar a autenticidade de Muhammad e que ele não era um impostor, mas um Profeta elevado por Deus para libertar a humanidade do Inferno.


A religião islâmica é uma das que mais crescem atualmente. O número dos seus adeptos em todo o mundo é calculado em mais de 800 milhões.




Fundada por Maomé nos início do séc. VII, a fé islâmica salienta a necessidade de uma total obediência ao único Deus, Allah. A palavra Islão vem da raiz de um vocábulo que significa entregar-se, submeter-se alguém a Deus, renunciando a qualquer outro objeto de adoração.



A idéia de paz está associada à raiz arábica salam. As obrigações religiosas básicas, chamadas os pilares do Islamismo, são cinco:



1 Pronunciar Shahada,ou testemunhar: “Não existe outro Deus além de AlIah e Maomé que é o seu profeta”.







2. Proferir a oração ritual Salat a pronunciar cinco vezes ao dia (de manhã, ao meio-dia, à tarde, ao pôr do sol e à noite), com o rosto voltado para Meca, o lugar em que Maomé nasceu.







3. Entrega de uma oferta, Zalat ou uma taxa percentual fixa cobrada pelos governos islâmicos aos fiéis.



4. Um jejum durante o mês de Ramadan.



5. Hajj ou uma peregrinação à Meca pelo menos uma vez na vida.



O islamismo aceita o Corão como sendo a inalterada e literal mensagem de Deus. Estabelece a sua origem em Abraão que terá oferecido Ismael como o filho da promessa em vez de Isaque.



Traçando a sua linhagem através de Abraão, Moisés e João Batista, defende que Jesus foi simplesmente um profeta. O Islamismo está mais perto do Judaísmo e do Cristianismo do que qualquer outra grande religião no mundo.



Os maometanos proclamam que o Judaísmo falhou e que o Cristianismo se tornou espiritualmente corrupto; por isso, Deus suscitou o profeta Maomé para reformar a religião apóstata.

curiosidades
 
 
 
Curiosidades sobre o islamismo


No mundo islâmico existem vários termos para se identificar as lideranças políticas e religiosas. Apresento aqui alguns destes termos:





AIATOLÁ - O termo vem do árabe ayat allah (manifestação de Deus) e surgiu no Irã, no século XIX. Ele designava os juristas mais graduados, os maiorais da hierarquia dos mula (estudiosos do Islamismo). O aiatolá é a principal referência da comunidade xiita.



CALIFA - Do árabe khalifah, que quer dizer sucessor, o termo surgiu depois da morte de Maomé. Abu Bakr, um dos discípulos do profeta, foi nomeado seu sucessor, ou seja, califa. A palavra passou a designar o líder político e religioso de um Estado árabe. Os Califas governaram até a queda do império Otomano, em 1918. No começo viviam com simplicidade, mas a força do império deu aos califas ares de realeza.



EMIR - O título não tem relação com a religião e é dado a lideranças militares, governadores ou autoridades. Surgiu da palavra árabe amir, que significa comandante ou príncipe.



IMÃ - O título gera bastante contestação e varia de acordo com regiões e seitas. Geralmente, o imã é a pessoa que coordena a oração na mesquita. Os sunitas chamam de imã um califa ou um teólogo islâmico. Já os sunitas, dão o título a um homem sábio que tem a tarefa de orientar os muçulmanos nas questões religiosas.



MULA E ULEMÁ - São as pessoas que estudaram o Islamismo e viraram autoridade no assunto: professores, teólogos e advogados. O termo mulá, do árabe muwla, que significa senhor ou chefe, é usado no Irã pelos xiitas. Ulemá, de ulama, os que possuem conhecimento, são da linha sunita.



PAXÁ - A expressão surgiu no século XIII para nomear os parentes do sultão. Mais tarde, o título de honra mais alto do Império Otomano passou a ser concedido a militares, governadores de províncias e vizires.



SULTÃO - Do árabe sultan, que significa potência, este título é dado a qualquer um que tenha autoridade política. É usado pelos soberanos do mundo islâmico, como nos países Omã e Brunei. No século XI, quando o califado começou a se fragmentar, os sultões passaram a governar os pequenos reinos que surgiram.



VIZIR - O termo quer dizer? aquele que ajuda a carregar o peso? e vem do árabe wazir. A função surgiu no século VIII e cabia ao vizir ficar entre o califa e o povo. Mais tarde, o título foi estendido a todos os integrantes do ministério, até os oficiais e governadores. Durante o Império Otomano, o representante do califa era chamado de grão vizir para diferenciá-lo dos demais vizires.



XÁ - O termo tem origem persa: xah, que quer dizer rei. Desde o século VI antes de Cristo os líderes políticos da Pérsia, atual Irã, recebiam essa denominação. O título foi usado até 1979, quando a revolução islâmica no Irã instituiu o governo do aiatolá.



XEQUE - A denominação pode ser usada por qualquer pessoa que tenha autoridade religiosa. Vem do árabe shaykh, que significa ancião. Os xeques são bastante respeitados na comunidade muçulma.
 
vaticano vs islã
 
 
Vaticano(Cristianismo) x Islamismo: Fatos e Profecias
 




Milhares de muçulmanos protestam contra Papa dizendo: "Conquistar Roma é a solução".

22.09.2006

Milhares de muçulmanos foram às ruas de Jerusalém, da Cisjordânia e de Gaza nesta sexta-feira para protestar contra o papa Bento 16. O pontífice causou indignação no mundo muçulmano na semana passada, após citar trechos de um texto medieval que critica o profeta Maomé e diz que o islamismo foi disseminado pelo mundo por meio "da violência".



Posteriormente, o papa disse que não pretendia criticar o islã, mas a comunidade muçulmana em todo o mundo exige um pedido formal de desculpas de Bento 16. No início desta semana, extremistas atacaram sete igrejas na Cisjordânia e em Gaza, sem causar danos nem feridos.



Nesta sexta-feira, Bento 16 anunciou que receberá na próxima segunda-feira (25) embaixadores dos países muçulmanos reconhecidos na Santa Sé, assim como os líderes da comunidade muçulmana de Roma, anunciou nesta sexta-feira a imprensa italiana.



Na terceira principal mesquita islâmica, a Al Aqsa, em Jerusalém, centenas de muçulmanos balançavam bandeiras pretas e cartazes com frases como: "Conquistar Roma é a solução".





Manifestantes gritavam: "O Exército do islã retornará. O protesto se dispersou pacificamente".



Na cidade de Nablus, na Cisjordânia, membros do Hamas tomaram as ruas, gritando slogans contra o papa e trazendo bandeiras verdes do Hamas. Levantando as mãos para os céus, mais de 2.000 manifestantes gritavam: "Nós agüentamos a fome, a prisão e a ocupação, mas não toleramos ofensas ao profeta. Nós sacrificaremos nossas vidas pelo profeta".



Marchando pelas ruas de Nablus, alguns chamaram o papa de "covarde" e "agente dos EUA".



No norte de Gaza, mais de 1.000 membros do grupo extremista Jihad Islâmico gritavam e carregavam bandeiras pretas. Khader Habib, um líder do grupo disse à multidão que os comentários do papa "indicam que ele não compreende o islã nem o profeta".



Em Ramallah, centenas de partidários do Hamas marcharam pelas ruas do centro da cidade.



Fonte: UOL notícias



Notícia 2:



Al Qaeda jura derrotar a cristandade

19.09.2006


A ira voltou a inflamar o mundo islâmico, quando mal se havia apagado a cólera que o percorreu em fevereiro passado, da Nigéria às Filipinas, passando por todo o mundo árabe, o Irã e o sul do continente asiático - onde se concentra quase a metade dos fiéis da religião de Maomé -, devido às caricaturas do profeta. A Al Qaeda, através de vários grupos terroristas associados à rede, prometeu levar a "guerra santa até a derrota" da cristandade.



" Quebraremos a cruz e derramaremos o vinho ... Deus ajudará os muçulmanos a conquistar Roma ... nos fará capazes de cortar o pescoço ... dos infiéis e dos déspotas", diz um texto publicado na Internet pelo Conselho Consultor Mujahedin, grupo que serve de guarda-chuva para a Al Qaeda no Iraque. O grupo adverte: "Aos devotos da cruz, (o papa) e o Ocidente, dizemos que os derrotaremos da mesma forma que estão vendo todos os dias no Iraque, Afeganistão e Chechênia".



No Irã, o líder supremo da revolução islâmica, aiatolá Ali Khamenei, também reagiu com dureza às palavras do papa. Sem mencionar pelo nome o presidente dos EUA, George Bush, Khamenei referiu-se à "cruzada contra o Islã empreendida por certos políticos" e considerou que o discurso de Bento 16 é "o último elo" dessa "cadeia de complôs" contra a fé de Maomé. Segundo Khamenei, os muçulmanos devem enfrentar uma grande conspiração, que, começando pela invasão do Iraque e continuando pelas "caricaturas insultuosas" ao profeta, pretende criar "crises inter-religiosas no mundo e fomentar o confronto entre as religiões", informa a agência France Presse.



O dirigente xiita indicou que os protestos devem ser dirigidos contra o Grande Satã, nome usado para designar os EUA no Irã. "Todo mundo deve considerar que o Grande Satã é o responsável", por ser quem se beneficia das "injustas palavras do papa", indicou o chefe espiritual da revolução islâmica e substituto de seu fundador, Khomeini.



O porta-voz do governo iraniano indicou que as desculpas apresentadas pelo papa são "um bom gesto", mas explicou que "não é suficiente". O porta-voz salientou que "é necessário que o papa expresse de maneira mais clara e franca que suas palavras foram pronunciadas por engano e que as corrija o mais cedo possível", informa a agência Reuters.



Enquanto isso, sucedem-se as manifestações de protesto. Na segunda-feira em Basora, a segunda cidade do Iraque, mais de 500 pessoas queimaram uma efígie do pontífice e o grupo radical sunita Ansar al Suna ameaçou os ocidentais, especialmente italianos e alemães: "Reservamos para vocês a espada, em resposta à sua arrogância".





No Marrocos, o rei Mohamed 6º também se levantou como um dos principais defensores do Islã. Além de ser o chefe de Estado ele também é Comendador dos Crentes em seu país. Depois de protestar e chamar seu embaixador no Vaticano, continuou ontem pelo terceiro dia sua atividade diplomática.



"Dirijo-me ao senhor", afirmou em uma carta enviada ao papa, "na sua qualidade de chefe da Igreja Católica, para lhe pedir que tenha com o islã o mesmo respeito que com os demais cultos". A carta foi publicada ontem pela agência oficial de imprensa marroquina, MAP. O Islã, insiste, "exorta à paz e à moderação e rejeita, pelo contrário, a violência".



No Egito, o Parlamento solicitou que sejam congeladas as relações diplomáticas com o Vaticano e exigiu que o papa apresente "desculpas diretas e claras".



Por sua vez, o chefe da União Mundial de Ulemás (sábios) Islâmicos, o egípcio residente no Catar Yusef al Qaradaui, instou todos os muçulmanos do mundo a expressar sua ira na próxima sexta-feira. Mas Al Qaradaui ressaltou que devem ser manifestações não-violentas, nas quais não se ataquem os cristãos ou as igrejas, e pediu que não se repitam os tristes acontecimentos de fevereiro passado, quando mais de dez pessoas morreram em diversos países em protestos contra as caricaturas de Maomé, informa a agência Efe.



O governo islâmico da Somália afirmou na segunda-feira que deterá e levará à justiça os que mataram no domingo a freira italiana Leonella Sgobarti. Na Jordânia, vários deputados cristãos e muçulmanos protagonizaram uma reunião de uma hora e 14 sindicatos assinaram um comunicado no qual se considera que as palavras de Bento 16 "alimentam a feroz campanha de ódio lançada pelo sionismo internacional". O texto salienta que são "insultantes" para os árabes em geral, tanto cristãos como muçulmanos. As reações violentas também se sucederam. Na Indonésia, a Frente de Defensores do Islã, grupo radical do país com maior população muçulmana do mundo - 85% dos 230 milhões de habitantes -, pediu a "crucificação do papa". que qualificou de "pequeno e vil".



Centenas de simpatizantes desse grupo protestaram diante da embaixada do Vaticano em Jacarta, com cartazes que identificavam o Vaticano com o "eixo do mal", terminologia usada por Bush para referir-se ao Iraque, Irã e Coréia do Norte.



Na Turquia, um homem de 29 anos disparou contra uma igreja protestante de Ancara, sem causar vítimas. O papa deverá viajar para esse país em novembro.



Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves

Fonte: UOL notícias



Notícia 3:



Grupo armado iraquiano ameaça atacar o Vaticano

Grupo armado iraquiano ameaça atacar o Vaticano e Roma

da France Presse, em Dubai



Um grupo armado iraquiano, Jaiech al Mujahedin, ameaçou em um comunicado divulgado neste sábado cometer atentados contra Roma e o Vaticano, em resposta às palavras do papa Bento 16 sobre o islã e o jihad ["esforço" que o muçulmano deve desempenhar para difundir e proteger o islamismo].



"Juramos destruir sua Cruz no coração de Roma (...) e que o Vaticano será atacado e vai chorar por seu papa", afirma o texto divulgado na internet, que critica duramente os "cristãos 'sionizados' e os cruzados cheios de ódio".

domingo, 16 de maio de 2010

o futuro bem perto "catolicismo" em breve o arrebatamento o filme 1 2 e 3

olá! amigos  leitores . obrigado  por acessarem  cada  vez  mais meu blog  e  com ele  tentar  tirar alguma duvida sobre  o fim dos dias. pra começar  mais um dos sinais acabou de sair nos jornais essa semana   que  mais um escandalo , da igreja católica  sera  uma  vez  mais  ela voltara ao tempo de lutero ?veja agora  um pouco  do que nostradamus falou  sobre o fim da igreja católica no fim dos dias..











um documentario da bbc  sobre a igreja catolica


 acesem mais noehalves21.blogspot.com

para continua vendo e so clica duas veses  na tela que abrirar uma pagina do youtube



quinta-feira, 6 de maio de 2010

judaismo

Introdução




O judaísmo é considerado a primeira religião monoteísta a aparecer na história. Tem como crença principal a existência de apenas um Deus, o criador de tudo. Para os judeus, Deus fez um acordo com os hebreus, fazendo com que eles se tornassem o povo escolhido e prometendo-lhes a terra prometida.



Atualmente a fé judaica é praticada em várias regiões do mundo, porém é no estado de Israel que se concentra um grande número de praticantes.



Conhecendo a história do povo judeu



A Bíblia é a referência para entendermos a história deste povo. De acordo com as escrituras sagradas, por volta de 1800 a.C, Abraão recebeu uma sinal de Deus para abandonar o politeísmo e para viver em Canaã (atual Palestina). Isaque, filho de Abraão, tem um filho chamado Jacó. Este luta , num certo dia, com um anjo de Deus e tem seu nome mudado para Israel. Os doze filhos de Jacó dão origem as doze tribos que formavam o povo judeu. Por volta de 1700 AC, o povo judeu migra para o Egito, porém são escravizados pelos faraós por aproximadamente 400 anos. A libertação do povo judeu ocorre por volta de 1300 AC. A fuga do Egito foi comandada por Moisés, que recebe as tábuas dos Dez Mandamentos no monte Sinai. Durante 40 anos ficam peregrinando pelo deserto, até receber um sinal de Deus para voltarem para a terra prometida, Canaã.



Jerusalém é transformada num centro religioso pelo rei Davi. Após o reinado de Salomão, filho de Davi, as tribos dividem-se em dois reinos : Reino de Israel e Reino de Judá. Neste momento de separação, aparece a crença da vinda de um messias que iria juntar o povo de Israel e restaurar o poder de Deus sobre o mundo.



Em 721 a.C começa a diáspora judaica com a invasão babilônica. O imperador da Babilônia, após invadir o reino de Israel, destrói o templo de Jerusalém e deporta grande parte da população judaica.



No século I, os romanos invadem a Palestina e destroem o templo de Jerusalém. No século seguinte, destroem a cidade de Jerusalém, provocando a segunda diáspora judaica. Após estes episódios, os judeus espalham-se pelo mundo, mantendo a cultura e a religião. Em 1948, o povo judeu retoma o caráter de unidade após a criação do estado de Israel.



Os livros sagrados dos judeus



A Torá ou Pentateuco, de acordo com os judeus, é considerado o livro sagrado que foi revelado diretamente por Deus. Fazem parte da Torá : Gênesis, o Êxodo, o Levítico, os Números e o Deuteronômio. O Talmude é o livro que reúne muitas tradições orais e é dividido em quatro livros: Mishnah, Targumin, Midrashim e Comentários.



Rituais e símbolos judaicos



Os cultos judaicos são realizados num templo chamado de sinagoga e são comandados por um sacerdote conhecido por rabino. O símbolo sagrado do judaísmo é o memorá, candelabro com sete braços.



Memorá : candelabro sagrado



Entre os rituais, podemos citar a circuncisão dos meninos ( aos 8 dias de vida ) e o Bar Mitzvah que representa a iniciação na vida adulta para os meninos e a Bat Mitzvah para as meninas ( aos 12 anos de idade ).



Os homens judeus usam a kippa, pequena touca, que representa o respeito a Deus no momento das orações.



Nas sinagogas, existe uma arca, que representa a ligação entre Deus e o Povo Judeu. Nesta arca são guardados os pergaminhos sagrados da Torá.



As Festas Judaicas



As datas das festas religiosas dos judeus são móveis, pois seguem um calendário lunisolar. As principais são as seguintes:



Purim - os judeus comemoram a salvação de um massacre elaborado pelo rei persa Assucro.

Páscoa ( Pessach ) - comemora-se a libertação da escravidão do povo judeu no Egito, em 1300 a.C.

Shavuót - celebra a revelação da Torá ao povo de Israel, por volta de 1300 a.C.

Rosh Hashaná - é comemorado o Ano-Novo judaico.

Yom Kipur - considerado o dia do perdão. Os judeus fazem jejum por 25 horas seguidas para purificar o espírito.

Sucót - refere-se a peregrinação de 40 anos pelo deserto, após a libertação do cativeiro do Egito.

Chanucá - comemora-se o fim do domínio assírio e a restauração do tempo de Jerusalém.

Simchat Torá - celebra a entrega dos Dez Mandamentos a Moisés.




 o cristanismo e eo judaismo  há algo em comum?



Por Convert *




Introdução



Há várias distinções substanciais e vitais entre o judaísmo e o cristianismo. Claro, também há muitas semelhanças, basicamente porque o cristianismo surgiu do judaísmo. Todavia, o cristianismo seguiu um outro caminho desde o início, pois suas lideranças romperam com o judaísmo e formaram uma nova religião. Portanto, é um grande equívoco acreditar que ambas as religiões têm a mesma essência, ou ver o cristianismo como uma continuação natural do judaísmo. Nada é mais distante da verdade.



Nesta seção exploraremos as diferenças básicas entre as duas religiões. Para começar, nunca é demais repetir que a crença central do judaísmo é de que, independentemente de sua religião, todos os seres humanos são filhos de D’us e, portanto, iguais perante Ele: todos têm direito ao Seu amor, misericórdia e auxílio.



O judaísmo não exige que alguém se converta ao judaísmo para ser uma pessoa melhor ou para que, algum dia, alcance o Paraíso. Para isso, no entendimento dos judeus, basta ser ético. Embora o judaísmo aceite o valor de todas as pessoas independentemente da sua religião, ele também abre aos não-judeus que desejam voluntariamente se unir ao Povo Judeu a possibilidade de se tornarem judeus. Todavia, justamente por considerar que qualquer um pode viver de forma ética na sua religião é que se torna incomum no meio judaico o trabalho missionário e proselitista. O judaísmo está de portas abertas, mas nenhum judeu sairá pelo mundo tentando converter não-judeus ao judaísmo. Essa, por si só, já é uma grande diferença entre o judaísmo e o cristianismo.



É realmente impossível fazer um resumo adequado do judaísmo ou do cristianismo somente nessa seção. Assim sendo, são necessários mais estudos para se aprofundar no assunto. As posições formais do judaísmo em vários assuntos devem ser discutidas com um rabino.





Bibliografia



Uma referência excelente nesse assunto é o livro “Judaism and Christianity: The Differences”, de Trude Weiss-Rosmarin. Também está disponível a edição em língua portuguesa sob o título “Judaísmo e Cristianismo: as Diferenças”, Editora Sefer).



Outra dica interessante (somente em inglês) é o livro “You Take Jesus, I’ll Take God: How to Refute Christian Missionaries” , uma entre outras obras importantes para refutar as posições de missionários cristãos que buscam, a todo custo, converter judeus ao cristianismo, muitas vezes inclusive se passando por judeus.



Descreveremos a seguir as crenças centrais do judaísmo e do cristianismo. Alguns pensadores cristãos e judeus poderão discordar, às vezes consideravelmente, das posições mencionadas aqui. Mesmo com todas essas limitações, é importante considerar as diferenças.





D’US



O principal fundamento do judaísmo é a noção de monoteísmo, ou seja, a idéia de que existe somente um único D’us. Conforme o judaísmo, D’us não é feito de partes, ainda que porventura essas partes estivessem misteriosamente unidas. A noção cristã da Santíssima Trindade é que D’us é composto do Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo. Outros cristãos negam a Santíssima Trindade, todavia acreditam que D’us encarnou naquele que eles consideram como seu filho predileto – Jesus – e que esse, junto com o Deus Pai, formam uma só divindade. Tanto no primeiro como no segundo caso, ambas as visões são incompatíveis com a visão judaica de que qualquer divisão é impossível, mesmo que o cristianismo seja chamado de monoteísta pelo fato dos cristãos acreditarem que a trindade, por mistério divino, forme um só Deus; ou que o Deus Pai e o Deus Filho são, por mistério Divino, um só Deus. A idéia revolucionária do judaísmo é que D’us é Um e somente Um. Essa idéia considera a absoluta unicidade e singularidade de D’us como a primeira e única força criadora. Portanto, para os judeus D’us é o Criador de tudo o que gostamos e de tudo o que não gostamos. Não existe uma força maligna capaz de criar como D’us. O judaísmo vê o cristianismo como um enfraquecimento da idéia da Unicidade de D’us.



Os judeus não têm um grupo de crenças definidas a respeito da natureza de D’us; no entanto, há um debate muito rico e estimulado dentro do judaísmo a respeito disso. Porém, todos os movimentos judaicos rejeitam absolutamente a idéia de que Deus constitui-se de duas, três ou mais partes. Além disso, muitos judeus vêem essa tentativa de dividir D’us como um retrocesso parcial, quase um comprometimento com o conceito pagão de vários deuses. Para o judaísmo isso se constitui em idolatria, atividade proibida na fé judaica.





A visão judaica de Jesus



Para os cristãos, o princípio central de sua religião é a crença de que Jesus é o Filho de Deus, parte da Trindade, o messias salvador de almas. Para os cristãos ele é a revelação de Deus na carne. Jesus é, em termos cristãos, o Deus encarnado, o Deus em carne e osso que veio à Terra para absorver os pecados dos seres humanos e assim livrar dos pecados todos aqueles que aceitam a sua divindade.



Para os judeus, por mais que Jesus possa ter sido um professor e contador de casos maravilhoso, ele foi somente um ser humano, não o Deus Filho (no máximo, mais um filho de D’us, no sentido metafórico de que todos os seres humanos são filhos de D’us). Na visão judaica, Jesus não pode salvar almas; só D’us pode. Na visão judaica, Jesus não ressuscitou. Na visão judaica, todos somos filhos de D’us, e ninguém pode ser um Deus Filho.



De um ponto de vista judaico, Jesus tampouco absorveu os pecados das pessoas ao ser expiado e crucificado. Para os judeus a única maneira de se remover os pecados é pedindo perdão: os judeus buscam o perdão de D’us pelos pecados cometidos contra Ele; buscam também o perdão das outras pessoas pelo mal que cometeram contra elas. A busca do perdão exige um senso sincero de arrependimento, a busca direta da reparação do mal causado a outra pessoa e a atitude de não cometer este erro novamente no futuro. Os pecados e transgressões são parcialmente removidos por meio de orações (que substituíram os sacrifícios de animais da época do Templo Sagrado de Jerusalém) como um modo de expiar os pecados, mas o principal é buscar corrigir o mal feito a outras pessoas.



Para os cristãos, Jesus substituiu a Lei judaica (1). Para os judeus, os mandamentos (mitsvót) e a Lei judaica (halachá) continuam e continuarão valendo para sempre e jamais serão substituídos.



Para os judeus, Jesus não é visto como o messias. Na visão judaica, o messias é um ser humano que virá em uma era de paz. Poderemos reconhecer a era messiânica quando percebermos que o mundo está absolutamente em paz. Na visão judaica, é notório que isso não aconteceu quando Jesus viveu, e jamais houve paz em qualquer período após a sua morte.



Quando se fala de Jesus como um homem, as opiniões dos judeus variam muito. Alguns o respeitam como um professor ético que aceitava a Lei judaica, como uma pessoa que sequer se via como um messias, que jamais quis iniciar uma nova religião. Em vez disso, Jesus é visto por esse judeus como uma pessoa que desafiou as práticas das autoridades religiosas judaicas de seu tempo. Segundo essa visão, ele queria aperfeiçoar o judaísmo de acordo com o seu próprio entendimento, sem jamais querer romper com o Povo Judeu. Para outros, Jesus distorceu as leis judaicas e semeou a discórdia entre os judeus de seu tempo. Seja qual for a resposta judaica, há um consenso fundamental e irrefutável: nenhum judeu, seja nascido judeu ou convertido ao judaísmo, acredita que Jesus seja o Deus Filho ou o messias.



Para os judeus, o único Deus é D’us; e o Messias ainda está por vir.










Livre-arbítrio e o pecado original



Para o cristianismo a idéia do pecado original assume que as pessoas trazem consigo a mácula do mal desde o nascimento e que não podem remover seus pecados sozinhas, mas somente pela graça que lhes foi oferecida pela morte sob sacrifício de Jesus como expiação por todos os pecados da humanidade. Para os cristãos não há outra forma de salvação a não ser através de Jesus.



Em contrapartida, para os judeus não há a idéia de pecado original. A visão judaica é que os seres humanos não nascem naturalmente bons ou maus. Todo indivíduo tem inclinações boas e más, mas tem também o livre-arbítrio moral para escolher o bem, e esse livre-arbítrio moral para o bem pode ser mais poderoso do que a inclinação para o mal. Na verdade, a ética judaica traz consigo a idéia de que os seres humanos decidem por si mesmos como agir. Isso é assim porque a inclinação para o mal e a possibilidade de pecado inerente à mesma permitem que as pessoas escolham o que é bom e, assim, obtenham mérito moral. A visão judaica não é a que as pessoas estão indefesas diante do equívoco moral e dependem de terceiros para serem salvas. O judaísmo entende que os seres humanos foram dotados de recursos para que sejam capazes de optar pelo bem quando se deparam com uma situação em que há inclinações para o bem e para o mal. Assim, têm a possiblidade de aprender com os próprios erros e evoluir moralmente.





Morte, céu e inferno



Em geral os pensadores judeus sempre se concentraram nas maneiras que poderiam levar a uma vida boa na Terra e ao Ticun Olám, ou seja, ao aperfeiçoamento do mundo, deixando as preocupações a respeito da morte e do que vem após a morte para um momento mais apropriado. O judaísmo encara a morte como um fato natural e enfatiza o seu papel de dar um sentido à vida. É claro que as questões relativas à morte são inevitavelmente importantes. O medo da morte, do que irá acontecer com a nossa alma e com as almas das pessoas que nos são queridas, as questões éticas que emergem quando alguém morre injustamente e vários outros temas são discutidos na literatura judaica. Uma vez que D’us é visto como absolutamente justo, as aparentes injustiças no mundo têm levado muitos judeus tradicionais a verem a vida após a morte como uma maneira de refletir sobre a justiça final aplicada à existência humana.



Muitos pensadores judeus tradicionais teceram considerações sobre o modo como os indivíduos seriam recompensados ou punidos após suas mortes. Há poucas e raras descrições da vida após a morte. Os tradicionalistas deram o nome de “Guehenôm” para o local onde as almas são punidas. Muitos pensadores judeus notaram que uma vez que D’us é, essencialmente, pleno de misericórdia e amor, não se deve considerar que a punição será eterna; longe disso – muitas vezes considera-se que esse período, para a maioria das pessoas, dura menos de um ano.



Ao mesmo tempo, há muitos conceitos diferentes de Paraíso: um deles defende que o Paraíso é o local onde nós finalmente entenderemos o verdadeiro sentido de D’us. Ademais, melhor do que pensar em céu e inferno separados é imaginar que há somente uma distância maior ou menor de D’us após da morte. Além disso, a punição poderá ser auto-determinada, ou seja, o indivíduo receberá um sofrimento equivalente àquele que proporcionou enquanto estava vivo. Portanto, o judaísmo não tem uma noção de céu e inferno, com diferentes lugares no inferno para diferentes punições. Em vez disso, prevalece a idéia de que D’us usa a vida após a morte para conceder a justiça definitiva e como uma última oportunidade para que as pessoas predominantemente más busquem algum tipo de redenção final.



O judaísmo não acredita que as pessoas não-judias irão automaticamente para o inferno ou que os judeus irão automaticamente para o céu somente por pertencerem a uma ou outra religião (2). Em vez disso, o que realmente conta é a conduta ética individual. Muitos judeus tradicionais acreditam que o judaísmo fornece o melhor guia para conduzir essa vida ética.








 doutrinas




Judaísmo Messiânico é uma ramificação religiosa que segue as tradições religiosas judaicas, e que também acredita na figura de Yeshua (Jesus) como sendo o Messias esperado pela tradição profética judaica.




Pode-se distinguir dois tipos de messianismo deste tipo:





Sinagoga messiânica Baruch Hashem, Dallas, TexasNos primeiros séculos as seitas dos nazarenos e os ebionitas, que tratavam-se na maioria de judeus que aceitavam a crença em Jesus como Messias, e não compartilhavam da crença na divindade de Jesus. Criam que os gentios (não-judeus) que se convertessem deveriam aceitar as tradições religiosas judaicas. Porém, a entrada cada vez maior de prosélitos de origem não-judaica acabou por desencadear o processo que separaria de vez a seita dos nazarenos do Judaísmo, separação esta concretizada definitivamente com o Concílio de Niceia, no ano 326 EC.

O Moderno Judaísmo Messiânico é um movimento surgido no século XX nos EUA, originado do Hebreu-Cristianismo nascido na Inglaterra no século XIX. A grande maioria dos modernos judeus messiânicos aceita as diversas tradições do Judaísmo, julgando-as, no entanto, incompletas em seu significado, de certa maneira. O significado completo, segundo eles, só pode ser obtido a partir do entendimento e aceitação de Jesus como sendo o Messias.

O Judaísmo em geral rejeita o Judaísmo Messiânico/Nazareno como sendo um ramo do Judaísmo, embora, em sua origem no século I EC, tenha sido considerado como tal. Ao mesmo tempo, a despeito de ser considerado apenas como uma ramificação cristã com o propósito de converter judeus aos cristianismo, como por exemplo a organização Judeus para Jesus, apenas uma pequena parte das denominações cristãs, geralmente protestantes, aceita o atual movimento judaico-messiânico, especialmente por conta de questões doutrinárias divergentes.


História do Judaísmo Messiânico

Origens do messianismo judaico

Um conceito do Judaísmo, o Messias (do hebraico משיח Māšîªħ, Mashiach ou Moshiach, Ungido) refere-se, principalmente, à crença do Judaísmo posterior da futura vinda de um descendente do Rei David que iria reconstruir a nação de Israel e restaurar o reino de David, trazendo, desta forma, a paz ao mundo.



Ainda que a tradição religiosa judaico-cristã diga que o Messias já era uma profecia predita desde os tempos dos Patriarcas, este ensino veio a tomar mais forma após a destruição do Templo de Jerusalém. O retorno do Cativeiro, aliado a eventos históricos serviu para o aumento de um nacionalismo judaico, despertando uma esperança judaica pela reconstrução de sua nação e pelo governo de um rei levantado por D-us, que submeteria todos os povos à legislação da Torá.



Esta esperança messiânica aumentou ainda mais com o Domínio Romano sobre a Judéia no primeiro século. As diversas ramificações judaicas, pacíficas ou revolucionárias (como os zelotes), pretendiam obter sua independência do domínio romano, e inspirados pelo ideal da independência, acabaram por desenvolver ainda mais a crença no Messias libertador.



[editar] Os antigos nazarenos e o surgimento do Cristianismo

De acordo com a tradição cristã geralmente aceita, Jesus de Nazaré seria o Messias esperado pela tradição profética judaica (Mateus 2:1-6, Lucas 2:1-32, baseando-se, entre outros, no texto de Miqueias 5:2). Teria sido crucificado, ressuscitado e elevado aos céus (Mateus 28:7, Atos 2:22-34, 4:10, 5:30). Inicialmente, seus seguidores foram de fato judeus que não abandonaram suas tradições religiosas judaicas, mas as praticavam acrescentando-lhes a crença em Jesus como Messias (Atos 20:7-8; 21:20). Estes eram chamados de notzrim (nazarenos), devido à cidade de origem de Jesus ou cristãos, pelo público não-judaico.



No entanto, com o aumento da difusão dos ensinos de Jesus, muitos não-judeus passaram a aceitar e acreditar nestas doutrinas. Por este fato surgiu a primeira crise entre os seguidores de Jesus : os gentios que criam em Jesus deveriam ou não ser submetidos às normas do judaísmo ? O grupo judaizante acreditava que Jesus não teria vindo abolir a Torá. Desta forma, pregavam que tanto judeus como gentios convertidos deveriam seguir os mandamentos da Torá. Ainda não é possível determinar se este grupo judaico era uma variação dos ensinos de Jesus ou se era a doutrina original de Jesus. No entanto se acreditarmos no sucesso inicial do movimento de Jesus dentro da religião judaica, deve-se crer que o ensino original não tenha sido muito diferente disto.



Já o grupo antijudaizante, cujo principal expoente era Paulo de Tarso, defendia que Jesus viera trazer salvação de Deus à humanidade, abolindo os preceitos da Torá, que seriam desnecessários para se obter a salvação.O choque entre os dois grupos : judaizantes e antijudaizantes já é aparente no livro de Atos, onde a discussão entre eles obriga à convocação da assembléia dos apóstolos (Atos 15 ). Os antijudaizantes cujo principal expoente era Paulo de Tarso conseguiram impôr sua visão contra os judaizantes, apoiados pelo apóstolo Pedro : aqueles que eram gentios não precisavam submeter-se aos dogmas do judaísmo e aqueles que eram judeus poderiam prosseguir com seu judaísmo desde que não impusessem seu modo de viver aos gentios: "...devemos escrever-lhes [aos gentios] uma carta para informá-los de que se devem abster das coisas contaminadas por ídolos, da fornicação, do que foi estrangulado e do sangue. [Os judeus não necessitam disto] Porque, desde os tempos antigos, Moisés é anunciado em todas as cidades, e suas palavras são lidas nas sinagogas, a cada sábado" (Atos 15:20-21).[1] (comparar com as Leis de Noé).






O sucesso da pregação paulina fez com que ambos os lados se afastassem. Ainda que tenham sido aceitos a príncipio pelo judaísmo como mais uma ramificação, os seguidores de Jesus acabaram com o tempo sendo identificados com o ensino de Paulo que causava controvérsias na comunidade judaica, a respeito da questão do Messias e principalmente da aceitação livre de não-judeus. Além disso, o sofrimento dos judeus sob domínio romano passou a ser imputado aos seguidores de Jesus e a isto somou-se a recusa por parte da maioria destes a ajudar na Revolta Judaica, que culminou na destruição do segundo Templo de Jerusalém, e à fuga dos cristãos para Pela.





O Concílio de NiceiaApós a destruição do Templo de Herodes e o início da Diáspora, os cristãos espalharam-se ainda mais pelo império, bem como os demais judeus. Entretanto, a entrada cada vez maior de gentios na comunidade cristã iniciou de vez o processo de rompimento de suas ligações com o Judaísmo, especialmente porque estes gentios passaram a assimilar-se cada vez menos às práticas da Torá, como proposto no Concílio de Jerusalém, e com isso mantinham algumas de suas práticas pagãs, misturando-as apenas às primeiras doutrinas dos então nazarenos. A invasão dessas práticas pagãs, aliada ao prestígio agora dado à seita pelo império, graças ao crescimento surpreendente da mesma, culminou no desenvolvimento e no surgimento dos princípios que originaram o chamado Cristianismo.



Os choques entre cristãos e judeus serão mais ou menos leves até a adoção do Cristianismo como religião oficial do Império Romano. O Concílio de Niceia, realizado no ano 325 EC, tratou de separar definitivamente o agora Cristianismo do Judaísmo, estabelecendo definitivamente as doutrinas da Trindade e da divindade de Jesus, entre outras, que dão base ao Cristianismo até os dias atuais. E, com a posterior adoção do Cristianismo como a religião oficial do Império Romano no ano 380 EC, graças aos dogmas estabelecidos em Niceia, passou-se a tentar converter os judeus e a impor-lhes diversas sanções que dariam origem ao antissemitismo religioso da Idade Média. Este sentimento foi posteriormente compartilhado inclusive pelas diversas ramificações cristãs protestantes tradicionais, que viam nos judeus um povo retrógrado que teria matado seu Messias e que se recusava a converter-se ao Cristianismo.



Os judaizantes acabaram sendo segregados tanto pelos cristãos como pelos judeus. Estes judaizantes foram reconhecidos como ebionitas (do hebraico evionim "pobres"), organizando sua própria literatura religiosa e com o passar do tempo foram virtualmente extintos. Mesmo assim encontra-se uma gama de relatos históricos desses pequenos grupos cristãos que datam aproximadamente do século XIV e XV. Há diversos movimentos religiosos que em maior ou menor grau compartilham a visão ebionita. Dentre elas ,podemos mencionar o movimento criado por Shemayah Phillips,que em 1985 fundou o movimento conhecido como a Ebionite Jewish Community. Esta comunidade, estritamente monoteísta, reconhece Jesus como um profeta justo, e defende uma interpretação judaica do Tanakh e que tal sirva como meio de união entre judeus e gentios para implantação de uma sociedade justa.



[editar] Judaísmo Messiânico Moderno

O Judaísmo Messiânico moderno ou Movimento Messiânico é um movimento recente iniciado no século XIX. Embora já em 1718 John Toland, em sua obra "Nazarenus", tenha feito a sugestão de que os "cristãos entre os judeus guardassem a Torá", somente no início do século XIX nasceu o Movimento Cristão-Hebreu na Inglaterra. E, em 1886, foi fundada em Chişinău, na atual Moldávia, a primeira Congregação Judaico-Messiânica moderna, por Ioseph Rabinovich.



Na Inglaterra, o movimento conhecido como Hebreu-Cristianismo iniciou-se com o princípio básico de reunir cristãos de origem judaica, tendo em vista o propósito de conscientizá-los de sua identidade judaica e reavivá-la, tendo sido a Hebrew-Christian Alliance of Great Britain finalmente organizada em 1866. Nos Estados Unidos, uma organização similar foi fundada em 1915, a Hebrew-Christian Aliance of America, cujo nome foi mudado para Messianic Jewish American Alliance em 1976. Em 1925, uma organização internacional foi criada com o mesmo propósito, a International Hebrew-Christian Alliance, posteriormente chamada International Messianic Jewish Alliance. Em 1979 foi fundada a Union of the Messianic Jewish Congregations (UMJC).



O moderno Judaísmo Messiânico, finalmente "estabelecido" a partir da década de 60, intitula-se como um movimento originalmente judaico, fundado por membros judeus e para judeus, embora não seja reconhecido como tal. É essencialmente diferente do movimento Judeus para Jesus (Jews for Jesus), movimento este reconhecidamente protestante e com a finalidade única da conversão dos judeus ao Cristianismo (e que teve, por esta razão, uma resposta por parte do Judaísmo através do movimento Jews for Judaism (Judeus para o Judaísmo).



Estes grupos messiânicos são apoiados por igrejas evangélicas que atualmente tem promovido uma aceitação das tradições judaicas como o uso de músicas e orações em hebraico, adoção de festas religiosas judaicas, itens como kipá e tefilin, além de uso de nomenclatura e termos de origem judaica (como Rabino) mas negando muitas vezes outras tradições essenciais do judaísmo como a brit milá e outros mandamentos sob a visão de que estes mandamentos teriam sido abolidos por Jesus.



O governo de Israel a partir de 2009 passou a reconhecer os judeus messiânicos como judeus, sendo que antes eram classificados pelo Ministério do Interior de Israel como cristãos.



[editar] Teologia

A teologia judaico-messiânica estuda a divindade e as Escrituras segundo uma perspectiva judaico-messiânica.



[editar] Cânon

Os judeus messiânicos comumente reconhecem o Antigo Testamento como sendo divinamente inspirado. O teólogo David H. Stern, em seu "Comentário do Novo Testamento Judaico", argumenta que Paulo é completamente coerente com o Judaísmo Messiânico, e que o Novo Testamento deve ser tomado pelos judeus messiânicos como sendo também a inspirada "Palavra de D-us". Entretanto, esta é apenas a principal visão dentro do movimento, pois, como em todas as religiões, há diversas correntes de pensamento. Alguns poucos judeus messiânicos não aceitam os escritos de Paulo, chegando a rejeitá-los completamente, ou então deixando-os "abaixo" dos Evangelhos. Frequentemente, a ênfase se dá na ideia de que o Antigo Testamento eram as únicas Escrituras de que os primeiros crentes em Jesus dispunham (e de fato a maioria dos estudiosos concorda que não havia um cânon estabelecido do Novo Testamento até o século IV), e que, exceto pelas palavras registradas de Jesus, o Novo Testamento se pretendia apenas como um comentário inspirado do Antigo Testamento.



Desta forma, no entanto, o cânon judaico-messiânico difere do cânon judaico tradicional essencialmente pela inclusão dos livros do Novo Testamento (ou conhecido como Brit Chadashá). O cânon judaico-messiânico, em suas diferentes ramificações, geralmente contêm os seguintes livros:



1. Torá [תורה], "a Lei", "Instrução", ou "Ensino". Também chamada Chumash [חומש], "os cinco", referência aos 5 livros de Moisés; o Pentateuco.



2. Neviim [נביאים], os "Profetas".



3. Ketuvim [כתובים], os "Escritos".



4. Besorot [בשורות], os "Evangelhos".



5. Ma'ase Hashelichim [מעשי השליחים], os "Atos dos Apóstolos".



6. Igarot Shaul Hashaliach [אגרות שאול השליח], as "Epístolas de Paulo".



7. Igarot Hashelichim [אגרות השליחים], as "Epístolas dos apóstolos".



8. Chazon [חזון], a "Revelação".



Stern produziu recentemente uma versão Judaico-messiânica da Bíblia, chamada A Bíblia Judaica Completa.



[editar] Talmude e comentários bíblicos

Algumas comunidades judaico-messiânicas consideram os comentários rabínicos, como a Mishná, no Talmude como historicamente informativos e úteis no entendimento da tradição, embora não os considerem normativos, especialmente nas questões nas quais o Talmude diverge das escrituras messiânicas.



Alguns outros grupos messiânicos, no entanto, consideram "perigosos" os comentários rabínicos do Talmude. Estes grupos defendem a ideia de que os que seguem as explicações e os comentários rabínicos e halaquicos não são crentes em Jesus como Messias. Além disso, negam a autoridade dos Fariseus, crendo que estes foram substituídos e contraditos pelo messianismo.



Há um número grande de comentários messiânicos sobre diversos livros da Bíblia, tanto do Tanakh quanto do Novo Testamento. David H. Stern publicou em volume único seu Comentário Judaico do Novo Testamento, mas ele limita-se a apenas fornecer notas explanatórias de um ponto de vista judaico, deixando de lado muitas das questões sobre a composição, história, data e contexto dos livros do Novo Testamento. Outros comentaristas notáveis do Novo Testamento são Joseph Shulam, que escreveu comentários de Atos, Romanos e Gálatas, e Tim Hegg, que escreveu sobre Romanos, Gálatas e Hebreus, e atualmente está estudando o evangelho de Mateus.



[editar] Doutrinas principais

Nesta seção estão listadas algumas das principais crenças e doutrinas do Judaísmo Messiânico



1. Deus - Os judeus messiânicos crêem no Deus do Tanakh, Adonai, e que ele é todo-poderoso, onipresente, eterno, existente à parte da criação, e infinitamente importante e benevolente. Os judeus messiânicos creem no Shemá, que significa "ouve", oração fundamental do Judaísmo, do texto de Deuteronômio 6:4 - "Ouve, ó Israel, o Eterno nosso D-us é Único D-us -, texto que mostra a unicidade do Deus de Israel, sendo ele único e infinito, e unicamente soberano. Quanto ao entendimento desta unicidade, porém, os grupos messiânicos divergem. Alguns refutam a ideia da Trindade, entendendo o Shemá como a declaração literal de que Deus é um, apenas, além de considerar textos do próprio Novo Testamento que eventualmente desmentem o conceito de uma entidade triúnica - portanto, relegam a Trindade a algo quase que idolátrico. Outros, porém, são abertos aos conceitos trinitarianos.



2. Jesus como o Messias - Jesus (Yeshua) é, para os judeus messiânicos, o Messias judeu. O principal movimento messiânico crê em Jesus como sendo "a Torá (palavra) feita carne" (referência a João 1:14). Quanto à divindade de Jesus, no entanto, os grupos divergem. Alguns negam que Jesus seja Deus, refutando a Trindade (pelos motivos resumidamente expostos acima) e considerando o fato de que claramente não há referências no Tanakh de que o Messias seria o próprio Deus. Entretanto, consideram-no como um ser essencialmente divino, provindo de Deus e por ele munido de toda autoridade - mas não o próprio. Outros, porém, acreditam que Jesus de fato é o próprio Deus, sem qualquer ressalva ao conceito cristão tradicional.



3. A Torá escrita - Os judeus messiânicos, com algumas poucas exceções, tomam a Torá escrita (o Pentateuco) como sendo completamente válida (ao contrário da visão cristã), e portanto creem nela como uma aliança sagrada, perpétua e insubstituível, que deve ser observada tanto moral e ritualmente por aquelas que professam fidelidade a Deus. Eles acreditam que Jesus não somente ensinou como reafirmou a Torá (como no trecho do evangelho de Mateus 5:17-20), e não que ele a revogou.



4. Israel - Creem que as tribos de Israel foram, são, e continuarão a ser o povo escolhido do Deus de Jacó. Todos os messiânicos, judeus ou não, rejeitam a chamada "teologia da substituição", a visão de que a Igreja cristã substituiu Israel na mente e nos planos de Deus.



5. A Bíblia - O Tanakh e o Novo Testamento (chamado "Brit Chadashá") são geralmente considerados pelos messiânicos como as escrituras inspiradas por Deus.



6. Escatologia bíblica - A maioria dos judeus messiânicos detêm as crenças escatológicas do "fim dos tempos", da segunda vinda de Jesus, como Mashiach ben David, o descendente do rei Davi que restituirá Israel, da reconstrução do Templo de Jerusalém, da ressurreição dos mortos para o Juízo e do Shabat milenar, o período do reinado do Messias.



7. A Torá Oral - As opiniões dos judeus messiânicos a respeito da Torá oral, codificada no Talmude, são diversas e muitas vezes conflitantes inclusive entre as congregações. Algumas delas acreditam que aderir à "Lei oral", como abrangida no Talmude, é contrário aos ensinamentos messiânicos e, portanto, completamente perigoso. Outras congregações, porém, são seletivas nas aplicações das leis talmúdicas. Outras, ainda, encorajam a uma séria observância da halachá. Contudo, virtualmente todas as congregações e sinagogas judaico-messiânicas veem as tradições orais como sendo subservientes à Torá escrita, notando que Jesus observou algumas tradições orais (como a observância de Chanucá), e se opôs a outras.



 profecias




Profecia Apocalíptica a respeito do retorno dos judeus à Israel


30 30UTC janeiro 30UTC 2010 por Jeferson







Existem algumas dicas sobre a volta de Jesus Cristo, sua segunda vinda. Na verdade é sobre o arrebatamento! Quando Ele voltar será junto com os santos e anjos para a ultima batalha chamada ARMAGEDOM. Porém sobre o arrebatamento da igreja se diz respeito a um repentino sumiço de muitos. Alguns dizem que isso é para os fracos que não suportam esse mundo ou que não conseguem se adaptar então, com isso, inventaram um Deus que teve um filho que morreu e voltará para levar as pessoas para o paraíso.



Justamente isso! Só que isso não é fantasia, mas, sim realidade.



É impossível negar a existência de Deus e de seus feitos, de todas as profecias que tem a respeito dEle, de Jesus e do fim dos tempos onde à ciência evoluiria de tal maneira que o homem se tornaria como Deus em seus pensamentos e atitudes.



Porém a respeito do apocalipse e arrebatamento, existe determinado fato que foi dito por Deus na Bíblia. Diz respeito à seu povo, ou seja, os judeus.



Como isso? Simples! Eles seriam dispersos pelo mundo sem uma pátria, porém nos últimos dias retornariam para Israel, (atual palestina). Mas como assim? A Palestina não é pertencente aos seguidores do islamismo? Não. Nunca pertenceu.



Por volta de 132 d.C., os romanos, que haviam dizimado Jerusalém no ano 70 de nossa era, começaram a reconstruí-la para o imperador Adriano, para ser uma cidade pagã dedicada a ele e a Júpiter. Eles começaram a construir o templo dedicado a Júpiter sobre o Monte do Templo, no mesmo local onde antes se localizavam os antigos templos judaicos. Evidentemente, os judeus se rebelaram, tentando impedir aquela profanação. A revolta foi liderada por Simão Kochba, que muitos naquela época acreditavam ser o Messias.



De início, a revolta foi extraordinariamente bem sucedida. Porém, Roma enviou mais legiões para lá e, no final destruiu quase mil aldeias, matou cerca de quinhentos mil judeus e escravizou outros milhares. Quando a rebelião foi finalmente esmagada, em 135 d.C., os conquistadores romanos, cheios de indignação, trocaram o nome da terra de Israel para Província Síria-Palestina, homenageando os antigos inimigos de Israel, os filisteus. Daquela época em diante, todos os que viviam ali passaram a ser conhecidos como “palestinos”.



Desse tempo em diante os judeus que ali moravam espalharam-se por todo o mundo, por todas as províncias sendo escravizados e torturados principalmente pela igreja católica que os perseguia e impunha sobre eles a culpa da morte de Jesus Cristo. O próprio líder que provocou em 70 d.C., a destruição proclamou “Sunday” como o dia do sol. Isso não foi a toa, pois eram idólatras do deus sol. Diziam-se então cristãos, mas na verdade usaram disso para construir um templo pagão na casa dos judeus.



Mesmo dispersos os judeus acreditavam no retorno para suas casas, mesmo durante a Segunda Grande Guerra, eles não perderam suas convicções e muitos que estavam perdidos do judaísmo acabaram voltando às praticas nos campos de concentrações, acreditando que um dia retornariam.



Em 14 de maio de 1948 David Ben-Gurion proclamou a Declaração de Independência de Israel, que definitivamente retornou para terra prometida chamada Israel. Porém as terras ainda ficaram em poder da Jordânia e do Egito por dezenove anos, sendo usadas como plataformas de envio de terroristas contra Israel, até que esse foi forçado (para sua própria proteção), ocupar essas áreas na Guerra dos Seis Dias, em 1967. Essa guerra rendeu o que falar, pois Israel tinha literalmente o apoio de Deus do seu lado. Combatentes egípcios diziam que viam gigantes cercando as tropas de Israel. Que suas armas e canhões não funcionavam, seus lançadores de mísseis eram destruídos instantaneamente ao serem disparados. E que anjos eram vistos. Um exército de Israel de 100 homens para os egípcios eram vistos como 100.000 homens em batalha. Deus literalmente colocou seus anjos a favor dos judeus que tomaram as terras em 6 dias de batalha, conseguindo assim uma enorme parte da palestina que logo pra frente a Onu dividiria e pediria para doarem para os muçulmanos parte das terras pra que eles ficassem calmos e evitassem a guerra. (mas isso é outra história).



Eu falei tudo isso para explicar como que o povo judeu conseguiu sua independência e retorno para sua terra, isso pode ser visto em vários livros da Bíblia porém citarei apenas uma em Jeremias 16. 14-21. Deus começou a restauração em 1948 quase dois mil anos depois da diáspora babilônica e isso apenas parcialmente e com a contínua e feroz oposição das nações árabes vizinhas do restante do mundo. Isso foi predito em Ezequiel 36.24. ; Jeremias 31; Ezequiel 34, 36, 37 etc… Jeremias 31. 10-14. ; Ezequiel 34.12-13. ; Jeremias 32. 37-42. ; Amós 9. 14-15.



É impossível negar que Jesus está voltando! Devemos ficar atentos não à guerra, mas sim para algum tipo de tratado ou acordo de paz que virá entre Israel e o direito deles de sacrificar animais novamente para Deus.



O retorno de Jesus Cristo não é para daqui 50 anos, mas quem sabe para daqui 5 cinco minutos.