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domingo, 3 de abril de 2011

BUTÃO

 OLÁ! GALERA VENHO FALAR  DE UMA CULTURA MUITO SURPREENDENTE  VAMOS FALAR HOJE DO PAÍS  QUE SE CONSIDERA O  MAIS FELIZ  DO MUNDO,   O SEU ESTILO DE VIDA   MARAVILHOSO. ALÉM DE SER UM PAÍS ISOLADO DO MUNDO  , SUA ECONOMIA E SUA FILOSOFIA DE VIDA ,SUA RELIGIOSIDADE E EXTREMAMENTE BELA  CONHEÇA AGORA O BUTÃO. APESAR DE  SEU DESENVOLVIMENTO SER  MUITO RECENTE  POIS ATE 1980 NÃO TINHA HOSPITAIS , ÔNIBUS,ENTRE OUTRAS COISAS  E BELA PORÉM VEJAM  SOBRE  A PERSEGUIÇÃO DA IGREJA LÁ EM BAIXO ..


    


        

BUTÁN — BHUTAN — BHOUTAN

Nome oficial: Druk-yul.
Capital: Timfú (Thimphu).
Nacionalidade: butanesa.
Idioma: zoncá (Dzongkha) oficial (parece que é de origem tibetana), nepalês.
Religião: Budismo 69,6%, hinduísmo 24,6%, islamismo 5%, outras 0,8% (1980).
Localização: centro-sul da Ásia. Entre a China ao norte e a Índia ao sul, ao leste do Himalaia.
Características: território circundado pela cordilheira do Himalaia; vales férteis (O); planície de Duar recoberta por florestas (S).
Clima: de montanha.
População: 1,7 milhão (1997); composição: butaneses 60%, nepaleses 25%, charchopes 15% (1996).
Cidades principais: Paro Dzong (selo mais abaixo), Phuntsholing.
Divisão administrativa: 18 distritos.
Soberano: Jigme Singye Wangchuk (desde 1972). Dinastia: Wangchuk.
Moeda (numismática): Ngultrum (Ngultrum). Código internacional ISO 4217: BTN. Abreviação: "nu". Chetrum...? A palavra "ngultrum", pronunciada como "engultrum", significa "prata" em zoncá.
Situado na encosta da cordilheira do Himalaia, entre a China e a Índia, Butão é um reino de mosteiros, a maioria deles fechada aos estrangeiros. Dzong significa forte-monastério, por isso as cidades levam esse nome...
Cerca de 70% da população pertence à etnia drukpa, de origem tibetana e seguidora do budismo. A Monarquia religiosa de Butão não admite a existência de partidos políticos e proíbe a televisão.
Apesar de somente 6% do território ser cultivável, o país vive da agricultura, que emprega cerca de 90% dos butaneses.
A ênfase do governo, de acordo com o plano econômico de 1992 a 1997, está no desenvolvimento da infra-estrutura, especialmente estradas, telecomunicações e energia hidrelétrica.
Até metade de 1997, os atentados terroristas no sul do país, palco de conflito étnico, haviam quase cessado, mas permanecia o impasse no diálogo entre Butão e Nepal – país que abriga a maior parte dos 75 mil refugiados butaneses de origem nepalesa.





                         

HISTÓRIA



Dominado pelos tibetanos, Butão torna-se no século XIX uma colônia do Reino Unido.
Os britânicos preservam o sistema de governo local, uma Monarquia teocrática em que o poder é exercido pela seita budista Druk (dragão).
Em 1907, esse sistema é substituído por uma Monarquia hereditária, com o início da dinastia Wangchuk. Em 1949, o país obtém a independência.
O reinado de Jigme Dorji Wangchuk, entre 1952 e 1972, introduz a prática de eleições parlamentares, mas reserva ao rei o cargo de primeiro-ministro. Em 1971, o país é admitido na ONU.

CONFLITOS ÉTNICOS

Em 1990 eclodem conflitos étnicos no sul do país, onde os habitantes de origem nepalesa, um quarto da população, exigem igualdade de direitos.
O governo reage com prisões em massa e uma política autoritária de imposição da cultura butanesa. O zoncá torna-se a língua oficial, e a população é obrigada a vestir em público os trajes típicos de Butão.
Intimidados, 75 mil butaneses de origem nepalesa deixam o país e refugiam-se na Índia e no Nepal. O diálogo com o Nepal sobre refugiados é retomado em janeiro de 1996, mas até julho de 1997 não havia progresso.
Em abril de 1997, cerca de 10 mil refugiados butaneses protestam em Damak, leste do Nepal, contra a prisão de seu líder, Rongthong Kuenley Dorji, em Nova Délhi (Índia).
Dorji teria infringido a Lei de Registro de Estrangeiros indiana ao não se cadastrar no departamento de migração daquele país...
O Butão foi um Estado Feudal da Índia, budista e regido por um marajá. Depois da independência da Índia (1947), o marajá tornou-se um rei e continuou a reger o estado.
Porém, por um tratado formal, a defesa e a força policial do Butão foram controlados pela Índia. O Butão não emitiu selo postal enquanto Estado Feudal. O país emitiu seu primeiro selo como reinado em 1962.
Selos são emitidos por Butão desde 1962. O primeiro data de 10/10/1962 (Scott: 1), com valor facial de 2 Chetrum (vermelho e cinza).



        HISTÓRIA DO BUTÃO




A tradição situa o início da sua história no século VII, quando o rei tibetano Songtsen Gampo construíu os primeiros templos budistas nos vales de Paro e de Bumthang. No século VIII, é introduzido o budismo tântrico pelo Guru Rimpoche, "O Mestre Precioso", considerado o segundo Buda na hierarquia tibetana e butanesa. Os séculos IX e X são de grande turbulência política no Tibet e muitos aristocratas vieram instalar-se nos vales do Butão onde estabeleceram o seu poder feudal.
Nos séculos seguintes, a actividade religiosa começa a adquirir grande vulto e são fundadas várias seitas religiosas, dotadas de poder temporal por serem protegidas por facções da aristocracia.
No Butão estabeleceram-se dois ramos, embora antagônicos, da seita Kagyupa. A sua coexistência será interrompida pelo príncipe tibetano Ngawang Namgyel que, fugido do Tibet, no século XVII unifica o Butão com o apoio da seita Drukpa, tornando-se no primeiro Shabdrung do Butão, "aquele a cujos pés todos se prostram". Ele mandaria construir as mais importantes fortalezas do País que tinham como função suster as múltiplas invasões mongóis e tibetanas. A partir do seu reinado estabeleceu-se um sistema político e religioso que vigoraria até 1907, em que o poder é administrado por duas entidades, uma temporal e outra religiosa, sob a supervisão do Shabdrung.
Desde sempre que o Butão só mantinha relações com os seus vizinhos na esfera cultural do Tibet (Tibet, Ladakh e Sikkim) e com o reino de Cooch Behar na sua fronteira sul. Com a presença dos ingleses na Índia, no século XIX, e após alguns conflitos relacionados com direitos de comércio dá-se a guerra de Duar em que o Butão perdeu uma faixa de terra fértil ao longo da sua fronteira sul. Ao mesmo tempo, o sistema político vigente enfraquecia por a influência dos governadores regionais se tornar cada vez mais poderosa. O país corria o risco de se dividir novamente em feudos.
Um desses governadores, o "Penlop" de Tongsa, Ugyen Wangchuck, que já controlava o Butão central e oriental, conseguiria dominar os seus opositores de Thimbu e, assim, implantar a sua influência sobre todo o país. Em 1907 seria coroado rei do Butão, após consultas ao clero, à aristocracia e ao povo, e com a aliança dos ingleses. Foi assim criada a monarquia hereditária que hoje vigora.
Capital: Thimbu (Thimphu).








ARTE E CULTURA

Um dos principais atrativos de Butão são os centros civis e religiosos que descrevem a natureza particular de cada região. Estes são conhecidos como os Dzong o mosteiros fortificados.
O mais importante deles encontra-se na capital, Thimphu, que foi construido em 1960. Assim como, as outras construções desta natureza, este conta com um templo central, pois estas edificações são dedicadas basicamente ao culto e a administração. Ao arredor ergue-se um amplo muro com um enorme pátio exterior, que se recobre novamente de muralhas exteriores.
A tradição indica que os camponeses enviam a seus filhos os dzong, pois crêem que com ele conseguem-se méritos espirituais, e a oportunidade de obter uma melhor reencarnação. Uma característica importante do Dzong Thimpu é que encontra-se rodeado de quatro palácios para o rei, para o comandante chefe do exército, para o lama e para os monjes. Nos muros exteriores encontra-se as oficinas administrativas.
Cada bloco de pedra do dzong de Thimpu tem sido pincelado à mão, e cada viga tem sido cortada e polida com excepcional exatidão. Os que ocupam os altos cargos dos dzong levam como signos distintos, uma espécie de cachecol de cor vermelho vivo e uma espada de um metro de longitude, com a empunhadura finamente lavrada.

GASTRONOMIA

A carne é o principal ingrediente da cozinha butanesa, sobretudo o porco e a vaca. Também, consomem com frequência os cereais, entre os que destaca-se o arroz. Os vegetais são utilizados também, como aconpanhamento nos pratos típicos e deixa-se sentir a influência hindu no condimentado dos guisados. As especiarias são um ingrediente muito típico e deixam-se notar tanto em seu aroma como no seu sabor.

Bebidas

Entre as bebidas típicas podemos encontrar o chang, a cerveja local e o arra, que é um licor muito particular, pois é destilado do arroz, do milho e do trigo.

POPULAÇÃO E COSTUMES

São 860.000 habitantes os que integram Butão. A maioria deles pertencem a alguma dos três principais grupos étnicos, cujo laço principal é a linguagem. Considerados como os primeiros habitantes do país, os Charchops e "orientais" compartem o dialeto tsangla, que é de origem tibetana, sendo reconhecida como a língua oriental de Butão. Os ngalongs são descendentes dos imigrantes tibetanos e foram os primeiros em converter-se ao budismo. Seu dialeto é o falado no vale de Chumbi (Tíbet).
No centro do país encontra-se os habitantes de Bumthang, cujo dialeto conserva as raizes do tibetano original. Mais para o sul encontramos habitantes de origem nepal que constituem a minoria racial e que começaram a assentar-se nesta zona pelos finais do século passado.
A religião oficial é a da ceita Drukpa de Kagyupa, que é um ramo do budismo Matemana e o idioma reconhecido oficialmente é o dzongja, que é similar ao tibetano.

FESTIVIDADES

A bendição dos arrozais

Dentro das festas mais importantes que celebra-se no país, encontramos a denominada "bendição dos arrozais" com data na primavera., nessa época realiza-se uma larga procissão, que leva homens e mulheres a descer da colina até o primeiro campo regado, pois se mantém os outros secos até passar o evento. Uma vez embaixo, os homens tiram as roupas e as mulheres arremessam copos de barro. A continuação termina em uma batalla na água em que ganham as mulheres enchendo aos camponeses do campo, em um gesto que consideram como de boa sorte para uma colheita abundante.

As bodas

Um dos costumes mais singulares de Butão é a maneira que celebram as bodas. A ceremonia dura vários dias e começa no umbral do dzong, quando a futura sogra recebe a esposa e oferece-lhe a cinta branca augural. A esposa recebe a benção do lama no pátio do dzong e logo dirige-se ao quarto, onde a espera o marido Intercambiam outras cintas brancas de bom augúrio. Posteriormente, sentam-se juntos ao altar e servem o chá de açafrão e arroz doce. Logo o lama oferece uma oração e coloca-se no centro do quarto, um grande recipiente cheio de chang (cerveja) e o lama oferece ao casal, que logo após prová-lo recebe a benção. Depois, cada convidado oferece uma cinta augural ao esposo e outra a esposa.
Os dias festivos oficiais são o dia 17 de Dezembro, Dia da Independência e as festas budistas que variam dependendo do calendário.

TRANSPORTES

Normalmente é pouco aconselhável o ônibus, pois mesmo sendo o mais econômico, é difícil orientar-se adequadamente. É preferível utilizar os taxis com taxímetros, fixando de antemão os preços antes de realizar o percurso.
Fonte: www.rumbo.com.br






A Igreja Perseguida no Butão


Conhecido como Druk-Yul ou "A Terra do Dragão Rugidor", o pequeno reino do Butão está localizado no alto da Cordilheira do Himalaia, em uma encosta seis mil metros abaixo das altas montanhas cobertas de neve que o separam do Tibete, uma das cinco regiões autônomas da China.

Nas encostas do relevo montanhoso é comum encontrar vidoeiros, magnólias e rododentros, apesar da neve que cobre os cumes das montanhas por vários meses durante o ano.

População

O território do Butão é habitado de maneira pouco concentrada pela população. Sua ocupação ocorreu ao longo dos séculos a partir de uma série de ondas migratórias provenientes das áreas vizinhas, especialmente do Tibete.

A população de menos de um milhão de habitantes divide-se em quatro culturas principais: tibetana, indiana, sul-asiática e nepalesa. A topografia montanhosa e as condições climáticas fizeram dos butaneses um povo resistente, de boa constituição física e acostumados ao trabalho duro.

Apesar do espírito valente e guerreiro que os capacitou a manter sua independência e soberania ao longo dos anos, os butaneses são pacíficos e alegres.

A sociedade divide-se em três grupos: nobreza, camponeses e escravos (embora estes últimos tenham sido oficialmente libertados).

Da população considerada adulta, 47% é alfabetizada.

História e governo

Enclausurado em seu montanhoso santuário e fechado aos estrangeiros até 1974, o Butão tem marchado ao ritmo de seus tambores por séculos. O país ainda não se anima com a ideia de ter estrangeiros caminhando por seus sinuosos vales e suas estradas recém-pavimentadas.

Por causa dessa reclusão, a televisão e a internet chegaram ao país apenas em1999.

Em 1990, o rei Jigme Singyhe Wangchuk decretou algumas medidas para manter o isolamento do país, procurando proteger ostensivamente a cultura butanesa de influências exteriores.

O Butão está em um período de transição entre a monarquia budista absoluta e a democracia multipartidária. Entretanto, muitos butaneses gostariam que o rei Jigme permanecesse no poder.

Segundo uma pesquisa feita em 2005 pelo Centro de Estudos do Butão, 68% da população está muito satisfeita com sua vida.

A primeira Constituição do país foi ratificada em julho de 2008. Ela é baseada em princípios budistas, e sua teologia se materializa na forma de um compromisso do Estado em maximizar "a felicidade geral da nação". Direitos e responsabilidades expressos na Constituição são provenientes, em sua maioria, da cultura budista.

Economia

A área central do Butão é seu coração cultural e econômico. A política governamental segue a receita de um desenvolvimento sustentável que permite a preservação dos recursos naturais.

Quase toda a população está envolvida na pecuária e na agricultura de subsistência, sendo o arroz a principal cultura. No que concerne ao meio ambiente, o país tem sido considerado um dos mais ricos do mundo, mas isto não repercute em sua economia.

Montanhas pedregosas dominam o terreno e dificultam a construção de estradas e outros tipos de infraestrutura.

A economia butanesa é alinhada à da Índia através de forte comércio e laços monetários. O Butão também depende da assistência financeira da Índia.

Religião

O lado religioso e espiritual do Butão está ligado ao vizinho Tibete, tanto teológica quanto historicamente.

O budismo maaiana, introduzido no país no século VIII, é praticado por três quartos da população. Também chamado frequentemente de budismo tibetano, o budismo maaiana repudia Deus e se apoia no animismo e no ocultismo. Os demônios são tão familiares aos seguidores desse ramo do budismo quanto os mosteiros nos penhascos, as bandeiras de oração e outros instrumentos budistas.

O hinduísmo é praticado por um quarto da população, em sua maioria nepaleses.

A Igrejavoltar ao topo

O Butão permaneceu fechado ao cristianismo até 1965. Pelo testemunho fiel de cristãos no interior do país, e na fronteira com a Índia, o número de convertidos cresceu de forma considerável nos últimos 25 anos. Infelizmente, o aumento nas conversões trouxe restrições.

Em 1969, a Assembleia Nacional aprovou uma resolução que afirma que nenhuma outra religião além do budismo e o hinduísmo seria reconhecida no país. Uma década depois, ela aprovou a legislação que proíbe outras religiões de evangelizar, embora as atividades privadas sejam permitidas.

Desde outubro de 2000, o governo do Butão parece ter empreendido uma campanha contra a minoria cristã no país.

Como os templos de igreja são ilegais, os cristãos reúnem-se em casas. As pesquisas variam quanto à estimativa da população cristã. Acredita-se haver entre 7 a 10 mil convertidos no país, cuja maioria está na capital, Timphu. Enquanto a maioria deles é pentecostal, as igrejas domésticas e as redes às quais pertencem são independentes umas das outras.

Poucos esforços evangelísticos são realizados para com a etnia drukpa, que compreende 68% da população. Há poucos convertidos entre eles; um líder cristão afirma haver não mais que 700 drukpas convertidos no país. Os poucos grupos e igrejas missionários que operam no Butão estão mais concentrados na etnia lhotshampa, mais receptiva - etnia de ascendência nepalesa.

Infelizmente, desunião e desconfiança flagelam a Igreja butanesa. Há a formação de zonas de influência, e também existe suspeita entre os grupos das Igrejas. Alguns praticam o chamado "roubo de ovelhas", fazendo discípulos entre os que já são convertidos. Há grande necessidade de líderes treinados.

A Perseguiçãovoltar ao topo

A perseguição no Butão não é sistemática. Atrocidades, como agressões físicas e prisões, são esporádicas.

Existe discriminação das autoridades para com obreiros cristãos, mas ela não é elevada.

Os cristãos butaneses sofrem pressão a partir de três fontes principais: o governo, a sociedade e o budismo.

Atualmente, esta vertente budista Drukpa Kagyupa ainda é a religião oficial do país. Ela vigora no Butão desde o século XIII.

Os inúmeros mosteiros com seus milhares de monges desempenham um papel importante de centros da mais elevada cultura, mantendo vivas as tradições. Os monges são requisitados para atuar como médicos e para celebrar a maioria dos eventos sociais, como casamentos e funerais. Além disso, eles também são convocados para analisar horóscopos e para realizar os importantes rituais religiosos ligados a cada detalhe da vida cotidiana butanesa.

A influência dos mosteiros e dos monges na sociedade cria uma barreira cultural ao evangelho. Divulgar qualquer outra religião sob qualquer forma é um ato ilegal.

O governo pressiona os cristãos para que se convertam ao budismo. Aqueles que se recusam são discriminados, e passam por um tempo difícil quando têm seus documentos ou licenças retidos. As crianças cristãs também sofrem na escola por causa de sua fé. Além de ser marginalizada socialmente, a Igreja butanesa é alvo frequente da perseguição do governo.

Só se permite que os convertidos pratiquem sua fé em reuniões particulares nas casas, não a ponto de propagar a fé, ou de construir templos.

Os edifícios das igrejas podem ser derrubados sem nenhum motivo, e acusações falsas às vezes são feitas contra cristãos. Pastores e evangelistas já foram detidos, encarcerados, torturados e mortos.

A maior parte da perseguição acontece em áreas onde os monges budistas opõem-se à presença de cristãos. Isto tem forçado os convertidos a reunirem-se de forma secreta e limitar suas atividades para não despertar a raiva dos monges budistas.

Motivos de Oraçãovoltar ao topo

1. A Igreja enfrenta o interesse mundial na preservação da cultura budista. O Butão recebe substancial atenção e auxílio internacionais por causa de sua comunidade budista e, consequentemente, há um enorme amparo ao budismo de maneira geral. Peça a Deus que a Igreja cristã no Butão receba mais apoio.

2. A tradução da Bíblia em zoncá, idioma oficial, é difícil de encontrar. Peça a Deus para mostrar aos cristãos butaneses maneiras de encontrar a sua cópia das Escrituras.

3. Os pastores e evangelistas pagam um alto preço. Eles continuam o trabalho apesar das ameaças, confiando que Deus pode proteger e libertar não só eles, mas também suas famílias. O batismo é alvo da maior perseguição devido ao seu caráter público. Peça a Deus que fortaleça as igrejas de forma que resistam aos ataques.

4. Muitos líderes eclesiásticos têm dúvidas quanto à nova Constituição. Eles não sabem se serão verdadeiramente livres ou se serão discriminados. De qualquer forma, eles se mostram abertos às novas oportunidades de ministério que essa mudança pode criar. Ore por eles, para que tenham discernimento a fim de agirem segundo o querer de Deus.

Fontes

- 2008 Report on International Religious Freedom

- BBC Country profile

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