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terça-feira, 6 de abril de 2010

A história de Buda




O termo Buda, significa "aquele que sabe", "aquele que despertou", não é um nome próprio. Foi aplicado a Siddharta Gautama, Buddha, porque ele teria atingido o nível de entendimento e plenitude, por ser alguém excepcional em nível de elevação moral e espiritual.

Siddharta Gautama, o Buddha, nasceu no século VI a. C. (em torno de 556 a. C.), em Kapilavastu, norte da Índia, no actual Nepal. De linhagem nobre, filho do rei Suddhodana e da rainha Maya.

Logo após o nascimento, Siddharta foi levado a um templo para ser apresentado aos sacerdotes, quando um velho sábio, chamado Ansita, toma o menino nas mãos e profetiza: "este menino será grande entre os grandes. Será um poderoso rei ou um um mestre espiritual que ajudará a humanidade libertar-se de sofrimentos".

O rei muito impressionado com a profecia, decidiu criá-lo afastado de tudo o que pudesse despertar qualquer interesse filosófico e espiritual, mantendo-o longe das misérias e sofrimentos, cercando-o de luxo.

Aos dezesseis anos, Siddharta casa-se com sua prima, a bela Yasodhara, que lhe deu seu único filho, Rahula. Continua a viver na corte, desenvolvendo-se intelectual e fisicamente, alheio ao convívio e aos problemas da população de seu país.

Com a sua perspicácia e ouvidos atentos apura a dureza da vida fora do palácio. Contrariamente à vontade paterna, o jovem príncipe, decide atravessar a cidade, e depara-se com a velhice, a doença e a morte.

Siddharta entra em choque e profunda crise existencial. A sua dor faz com que se volte para o problema do sofrimento humano, cuja solução se tornou o centro de sua busca espiritual. Assim, aos 29 anos decidiu deixar a família e o seu palácio para procurar a solução para a dor que o afligia: o sofrimento humano. Num dos seus passeios onde acabara de conhecer os sofrimentos inevitáveis do homem, encontrara-se com um monge mendicante. Ele havia observado que o monge, mesmo vivendo miseravelmente, possuía um olhar sereno e tranquilo. Assim, quando decidiu ir em busca da sua iluminação, Gautama resolveu juntar-se a um grupo de brâmanes dedicados a uma severa vida ascética.

Logo, porém, estes exercícios mortificadores do corpo demonstraram ser algo inútil para ele, pois, não era mortificando o corpo, retesando ao extremo os limites do organismo, que o homem chega à compreensão da vida. Também não o era, a entrega aos prazeres excessivos que chegaria a tal.

Siddharta chegou ao seu conceito de O Caminho do Meio: procurar uma forma de vida disciplinada para não chegar à completa indulgência dos sentidos, descobriu que a vida de provações não valia mais que a vida de prazeres que havia levado anteriormente, e resolve, então, renunciar ao ascetismo e volta a alimentar-se de forma equilibrada. Os seus companheiros abandonam-no escandalizados. Siddharta procura seguir seu próprio caminho, confiando apenas na própria intuição e procurando conhecer-se a si mesmo. Diz a lenda - e lendas, que Siddharta resolve meditar sob a proteção de uma figueira, a Árvore Bodhi. Lá o demonio, tenta enredá-lo em dúvidas sobre o sentido de tudo o que fazia. Mas Siddharta logo sai dessa tentação com a argumentação interna de que sua vida ganhou um novo sentido e novas referencias com sua escolha, que o faziam centrar no aqui e agora sem se apegar a desejos que lhe causariam ansiedade.

Mara, o demonio, não se deu por vencido e, tenta convencer Siddharta a entrar logo no Nirvana - estado de consciência além dos opostos do mundo físico - imediatamente para evitar que os seus insights sobre a vida sejam passados adiante...

Finalmente Siddharta compreendeu que todas as pessoas eram irmãos e que estavam enredados demais em ilusórias certezas para que conseguissem, sozinhos, uma orientação para onde deviam ir. Assim, Buda, resolve passar adiante seus conhecimentos.

Quando todo o seu poder argumentativo e lógico de persuasão falham, Mara, o mundo das aparências, resolve mandar a Siddharta suas três sedutoras filhas: Desejo, Prazer e Cobiça, que apresentam-se como mulheres ardorosas e ávidas por prazer, e se mostram como mulheres de idades diferentes - passado, presente e futuro.

Mas Buda vence todas as tentativas de Mara, e se recolhe, à espreita de um momento mais oportuno para tentar derrotá-lo, perseguindo-o durante toda a sua vida como uma sombra, um símbolo do extremo do mundo dos prazeres. Siddharta transformou-se no Buda em virtude de uma profunda transformação interna, psicológica e espiritual, que alterou toda a sua perspectiva de vida. "O modo de encarar a questão da doença, velhice e morte mudo porque ele mudou" (Fadiman & Frager, 1986).

Após atingir a iluminação, Buda passa a ensinar o Dharma, isto é, o caminho que conduz à maturação cognitiva que conduz à libertação de boa parte do sofrimento terrestre e o seu número de discípulos aumenta cada vez mais, entre eles, o seu filho e a sua esposa.

Os quarenta anos seguintes são marcadas pelas suas intermináveis peregrinações, com seus discípulos, através das diversas regiões da Índia.

Buda morreu em Kusinara, no bosque de Mallas, Índia. Sete dias depois, o seu corpo foi cremado e as suas cinzas dadas as pessoas cujas terras ele vivera e morrera.
Origem do budismo




O budismo não é só uma religião, mas também um sistema ético e filosófico, originário da região da Índia. Foi criado por Sidarta Gautama (563? - 483 a.C.?), também conhecido como Buda. Este criou o budismo por volta do século VI a.C. Ele é considerado pelos seguidores da religião como sendo um guia espiritual e não um deus. Desta forma, os seguidores podem seguir normalmente outras religiões e não apenas o budismo.



O início do budismo está ligado ao hinduísmo, religião na qual Buda é considerado a encarnação ou avatar de Vishnu. Esta religião teve seu crescimento interrompido na Índia a partir do século VII, com o avanço do islamismo e com a formação do grande império árabe. Mesmo assim, os ensinamentos cresceram e se espalharam pela Ásia. Em cada cultura foi adaptado, ganhando características próprias em cada região.



Os ensinamentos, a filosofia e os princípios



Os ensinamentos do budismo têm como estrutura a idéia de que o ser humano está condenado a reencarnar infinitamente após a morte e passar sempre pelos sofrimentos do mundo material. O que a pessoa fez durante a vida será considerado na próxima vida e assim sucessivamente. Esta idéia é conhecida como carma. Ao enfrentar os sofrimentos da vida, o espírito pode atingir o estado de nirvana (pureza espiritual) e chegar ao fim das reencarnações.

Para os seguidores, ocorre também a reencarnação em animais. Desta forma, muitos seguidores adotam uma dieta vegetariana.



A filosofia é baseada em verdades: a existência está relacionada a dor, a origem da dor é a falta de conhecimentos e os desejos materiais. Portanto, para superar a dor deve-se antes livrar-se da dor e da ignorância. Para livrar-se da dor, o homem tem oito caminhos a percorrer: compreensão correta, pensamento correto, palavra, ação, modo de vida, esforço, atenção e meditação. De todos os caminhos apresentados, a meditação é considerado o mais importante para atingir o estado de nirvana.



A filosofia budista também define cinco comportamentos morais a seguir: não maltratar os seres vivos, pois eles são reencarnações do espírito, não roubar, ter uma conduta sexual respeitosa, não mentir, não caluniar ou difamar, evitar qualquer tipo de drogas ou estimulantes. Seguindo estes preceitos básicos, o ser humano conseguirá evoluir e melhorará o carma de uma vida seguinte.





Afinal, quem foi Buda?




Buda na verdade não era alguém que se chamava Buda; a palavra Buda significa em sânscrito e em pāli (antigas línguas indianas) iluminado, ou desperto. Esse é um título dado no budismo àqueles que despertaram plenamente e conseguiram quebrar o círculo vicioso da vida (viver – morrer – renascer…).



O primeiro homem a atingir a iluminação, ou seja, o primeiro Buda foi Sidarta Gautama, um príncipe que viveu por volta de c. 560-480 a.C., no reino de Śākya, o que hoje em dia seria parte da fronteira do Nepal com a Índia.



Sidarta sempre vivera com muito luxo, tinha tudo do bom e do melhor, vivia em três grandes palácios, onde desfrutava das melhores comidas, bebidas, vestimentas e prazeres.



Por viver apenas alí, dentro de seus palácios, ele nunca tinha visto como era a realidade por trás dos muros, até que um dia resolveu sair sem que ninguém soubesse, e disfarçado viu um velho, um morto e um asceta*.



Aos 29 anos, o príncipe chocou-se com o que viu e resolveu se dedicar à prática espiritual e encontrar o fim do sofrimento. Largou tudo: os três palácios, esposa e filhos e partiu para uma vida de andarilho.



Ele passou a viver o oposto do que vivia, obrigou-se a comer cada vez menos, dessa vez esperava dominar o sofrimento. Mas ainda estava insatisfeito. Assim ele adotou o “caminho do meio”, buscando a salvação por meio da meditação.



Durante seis dias e sete noites permaneceu sentado debaixo de uma figueira, alcançou o Nirvana, uma realidade acima do tempo do espaço, assim ele não estava mais sujeito à lei do renascimento e ao carma. Porém, ele não atingiu a iluminação naquele momento para difundir seus ensinamentos, decidira então tornar-se o guia dos seres humanos.



Buda deu sua primeira palestra em Benares, com o famoso “sermão de Benares”. Diversos monges e mendigos seguiam Buda, e durante mais de quarenta anos ele e seus dicípulos vagaram pela região do nordeste da Índia.





Aos 80 anos, ele adoeceu e resolveu desperdir-se de seus dicípulos antes de morrer. Então disse:



“Talvez alguns de vós estejam pensando: ‘As palavras do mestre pertencem ao passado, não temos mais mestre’. Mas não é assim que deveis ver as coisas. O darma (instrução) que vos dei deve ser o vosso mestre depois que eu partir.“



Atingiu a liberação final, ou parinirvana, em um bosque da cidade de Kushinagara. Uma semana depois, seu corpo foi cremado e suas relíquias foram divididas, sendo preservadas em muitos relicários.

 
 
Afinal, quem foi Buda?


maio, 17 2009

Buda na verdade não era alguém que se chamava Buda; a palavra Buda significa em sânscrito e em pāli (antigas línguas indianas) iluminado, ou desperto. Esse é um título dado no budismo àqueles que despertaram plenamente e conseguiram quebrar o círculo vicioso da vida (viver – morrer – renascer…).



O primeiro homem a atingir a iluminação, ou seja, o primeiro Buda foi Sidarta Gautama, um príncipe que viveu por volta de c. 560-480 a.C., no reino de Śākya, o que hoje em dia seria parte da fronteira do Nepal com a Índia.



Sidarta sempre vivera com muito luxo, tinha tudo do bom e do melhor, vivia em três grandes palácios, onde desfrutava das melhores comidas, bebidas, vestimentas e prazeres.



Por viver apenas alí, dentro de seus palácios, ele nunca tinha visto como era a realidade por trás dos muros, até que um dia resolveu sair sem que ninguém soubesse, e disfarçado viu um velho, um morto e um asceta*.



Aos 29 anos, o príncipe chocou-se com o que viu e resolveu se dedicar à prática espiritual e encontrar o fim do sofrimento. Largou tudo: os três palácios, esposa e filhos e partiu para uma vida de andarilho.



Ele passou a viver o oposto do que vivia, obrigou-se a comer cada vez menos, dessa vez esperava dominar o sofrimento. Mas ainda estava insatisfeito. Assim ele adotou o “caminho do meio”, buscando a salvação por meio da meditação.



Durante seis dias e sete noites permaneceu sentado debaixo de uma figueira, alcançou o Nirvana, uma realidade acima do tempo do espaço, assim ele não estava mais sujeito à lei do renascimento e ao carma. Porém, ele não atingiu a iluminação naquele momento para difundir seus ensinamentos, decidira então tornar-se o guia dos seres humanos.



Buda deu sua primeira palestra em Benares, com o famoso “sermão de Benares”. Diversos monges e mendigos seguiam Buda, e durante mais de quarenta anos ele e seus dicípulos vagaram pela região do nordeste da Índia.





Aos 80 anos, ele adoeceu e resolveu desperdir-se de seus dicípulos antes de morrer. Então disse:



“Talvez alguns de vós estejam pensando: ‘As palavras do mestre pertencem ao passado, não temos mais mestre’. Mas não é assim que deveis ver as coisas. O darma (instrução) que vos dei deve ser o vosso mestre depois que eu partir.“



Atingiu a liberação final, ou parinirvana, em um bosque da cidade de Kushinagara. Uma semana depois, seu corpo foi cremado e suas relíquias foram divididas, sendo preservadas em muitos relicários.

Afinal, quem foi Buda?


maio, 17 2009

Buda na verdade não era alguém que se chamava Buda; a palavra Buda significa em sânscrito e em pāli (antigas línguas indianas) iluminado, ou desperto. Esse é um título dado no budismo àqueles que despertaram plenamente e conseguiram quebrar o círculo vicioso da vida (viver – morrer – renascer…).



O primeiro homem a atingir a iluminação, ou seja, o primeiro Buda foi Sidarta Gautama, um príncipe que viveu por volta de c. 560-480 a.C., no reino de Śākya, o que hoje em dia seria parte da fronteira do Nepal com a Índia.



Sidarta sempre vivera com muito luxo, tinha tudo do bom e do melhor, vivia em três grandes palácios, onde desfrutava das melhores comidas, bebidas, vestimentas e prazeres.



Por viver apenas alí, dentro de seus palácios, ele nunca tinha visto como era a realidade por trás dos muros, até que um dia resolveu sair sem que ninguém soubesse, e disfarçado viu um velho, um morto e um asceta*.



Aos 29 anos, o príncipe chocou-se com o que viu e resolveu se dedicar à prática espiritual e encontrar o fim do sofrimento. Largou tudo: os três palácios, esposa e filhos e partiu para uma vida de andarilho.



Ele passou a viver o oposto do que vivia, obrigou-se a comer cada vez menos, dessa vez esperava dominar o sofrimento. Mas ainda estava insatisfeito. Assim ele adotou o “caminho do meio”, buscando a salvação por meio da meditação.



Durante seis dias e sete noites permaneceu sentado debaixo de uma figueira, alcançou o Nirvana, uma realidade acima do tempo do espaço, assim ele não estava mais sujeito à lei do renascimento e ao carma. Porém, ele não atingiu a iluminação naquele momento para difundir seus ensinamentos, decidira então tornar-se o guia dos seres humanos.



Buda deu sua primeira palestra em Benares, com o famoso “sermão de Benares”. Diversos monges e mendigos seguiam Buda, e durante mais de quarenta anos ele e seus dicípulos vagaram pela região do nordeste da Índia.





Aos 80 anos, ele adoeceu e resolveu desperdir-se de seus dicípulos antes de morrer. Então disse:



“Talvez alguns de vós estejam pensando: ‘As palavras do mestre pertencem ao passado, não temos mais mestre’. Mas não é assim que deveis ver as coisas. O darma (instrução) que vos dei deve ser o vosso mestre depois que eu partir.“



Atingiu a liberação final, ou parinirvana, em um bosque da cidade de Kushinagara. Uma semana depois, seu corpo foi cremado e suas relíquias foram divididas, sendo preservadas em muitos relicários.

vAfinal, quem foi Buda?


maio, 17 2009

Buda na verdade não era alguém que se chamava Buda; a palavra Buda significa em sânscrito e em pāli (antigas línguas indianas) iluminado, ou desperto. Esse é um título dado no budismo àqueles que despertaram plenamente e conseguiram quebrar o círculo vicioso da vida (viver – morrer – renascer…).



O primeiro homem a atingir a iluminação, ou seja, o primeiro Buda foi Sidarta Gautama, um príncipe que viveu por volta de c. 560-480 a.C., no reino de Śākya, o que hoje em dia seria parte da fronteira do Nepal com a Índia.



Sidarta sempre vivera com muito luxo, tinha tudo do bom e do melhor, vivia em três grandes palácios, onde desfrutava das melhores comidas, bebidas, vestimentas e prazeres.



Por viver apenas alí, dentro de seus palácios, ele nunca tinha visto como era a realidade por trás dos muros, até que um dia resolveu sair sem que ninguém soubesse, e disfarçado viu um velho, um morto e um asceta*.



Aos 29 anos, o príncipe chocou-se com o que viu e resolveu se dedicar à prática espiritual e encontrar o fim do sofrimento. Largou tudo: os três palácios, esposa e filhos e partiu para uma vida de andarilho.



Ele passou a viver o oposto do que vivia, obrigou-se a comer cada vez menos, dessa vez esperava dominar o sofrimento. Mas ainda estava insatisfeito. Assim ele adotou o “caminho do meio”, buscando a salvação por meio da meditação.



Durante seis dias e sete noites permaneceu sentado debaixo de uma figueira, alcançou o Nirvana, uma realidade acima do tempo do espaço, assim ele não estava mais sujeito à lei do renascimento e ao carma. Porém, ele não atingiu a iluminação naquele momento para difundir seus ensinamentos, decidira então tornar-se o guia dos seres humanos.



Buda deu sua primeira palestra em Benares, com o famoso “sermão de Benares”. Diversos monges e mendigos seguiam Buda, e durante mais de quarenta anos ele e seus dicípulos vagaram pela região do nordeste da Índia.





Aos 80 anos, ele adoeceu e resolveu desperdir-se de seus dicípulos antes de morrer. Então disse:



“Talvez alguns de vós estejam pensando: ‘As palavras do mestre pertencem ao passado, não temos mais mestre’. Mas não é assim que deveis ver as coisas. O darma (instrução) que vos dei deve ser o vosso mestre depois que eu partir.“



Atingiu a liberação final, ou parinirvana, em um bosque da cidade de Kushinagara. Uma semana depois, seu corpo foi cremado e suas relíquias foram divididas, sendo preservadas em muitos relicários.

Afinal, quem foi Buda?


maio, 17 2009

Buda na verdade não era alguém que se chamava Buda; a palavra Buda significa em sânscrito e em pāli (antigas línguas indianas) iluminado, ou desperto. Esse é um título dado no budismo àqueles que despertaram plenamente e conseguiram quebrar o círculo vicioso da vida (viver – morrer – renascer…).



O primeiro homem a atingir a iluminação, ou seja, o primeiro Buda foi Sidarta Gautama, um príncipe que viveu por volta de c. 560-480 a.C., no reino de Śākya, o que hoje em dia seria parte da fronteira do Nepal com a Índia.



Sidarta sempre vivera com muito luxo, tinha tudo do bom e do melhor, vivia em três grandes palácios, onde desfrutava das melhores comidas, bebidas, vestimentas e prazeres.



Por viver apenas alí, dentro de seus palácios, ele nunca tinha visto como era a realidade por trás dos muros, até que um dia resolveu sair sem que ninguém soubesse, e disfarçado viu um velho, um morto e um asceta*.



Aos 29 anos, o príncipe chocou-se com o que viu e resolveu se dedicar à prática espiritual e encontrar o fim do sofrimento. Largou tudo: os três palácios, esposa e filhos e partiu para uma vida de andarilho.



Ele passou a viver o oposto do que vivia, obrigou-se a comer cada vez menos, dessa vez esperava dominar o sofrimento. Mas ainda estava insatisfeito. Assim ele adotou o “caminho do meio”, buscando a salvação por meio da meditação.



Durante seis dias e sete noites permaneceu sentado debaixo de uma figueira, alcançou o Nirvana, uma realidade acima do tempo do espaço, assim ele não estava mais sujeito à lei do renascimento e ao carma. Porém, ele não atingiu a iluminação naquele momento para difundir seus ensinamentos, decidira então tornar-se o guia dos seres humanos.



Buda deu sua primeira palestra em Benares, com o famoso “sermão de Benares”. Diversos monges e mendigos seguiam Buda, e durante mais de quarenta anos ele e seus dicípulos vagaram pela região do nordeste da Índia.





Aos 80 anos, ele adoeceu e resolveu desperdir-se de seus dicípulos antes de morrer. Então disse:



“Talvez alguns de vós estejam pensando: ‘As palavras do mestre pertencem ao passado, não temos mais mestre’. Mas não é assim que deveis ver as coisas. O darma (instrução) que vos dei deve ser o vosso mestre depois que eu partir.“



Atingiu a liberação final, ou parinirvana, em um bosque da cidade de Kushinagara. Uma semana depois, seu corpo foi cremado e suas relíquias foram divididas, sendo preservadas em muitos relicários.


VOCÊ SABIA?




Apesar de ser a imagem mais difundida, Buda nunca foi gordo.

                          Você sabia que o Buda que conhecemos não se chamava Buda?

  • Buda, na verdade, é um título, uma qualificação, não um nome próprio. Quer dizer “aquele que sabe” ou “aquele que despertou”. É um termo aplicado a pessoas excepcionais que atingem determinado grau de elevação moral e espiritual e se transformam em mestres de sabedoria. O Buda que conhecemos, fundador do budismo, chamava-se, na verdade, Sidarta Gautama.
 
 
 
 
 
 
a origem, o Bhudda Siddharta Gautama, a definição, os ensinamentos, os templos e as crenças.




O termo "Buda" é um título, não um nome próprio. Significa "aquele que sabe", ou "aquele que despertou", e se aplica a alguém que atingiu um superior nível de entendimento e a plenitude da condição humana. Foi aplicado, e ainda o é, a várias pessoas excepcionais que atingiram um grau de elevação moral e espiritual que se transformaram em mestres de sabedoria no oriente, onde se seguem os preceitos budistas. Porém o mais fulgurante dos budas, e também o real fundador do budismo, foi um ser de personalidade excepcional, chamado Siddharta Gautama. Siddharta Gautama, o Buddha, nasceu no século VI a. C. (em torno de 556 a. C.), em Kapilavastu, norte da Índia, no atual Nepal. Nascido entre os nobres, filho do rei Suddhodana e da rainha Maya. Logo após o nascimento foi levado a um templo para ser apresentado aos sacerdotes, quando um velho sábio, chamado Ansita, que havia se retirado à uma vida de meditação longe da cidade, aparece, toma o menino nas mãos e profetiza: "este menino será grande entre os grandes. Será um poderoso rei ou um mestre espiritual que ajudará a humanidade a se libertar de seus sofrimentos". Suddhodana, impressionado com a profecia, decide que seu filho deve seguir a primeira opção e, para evitar qualquer coisa que lhe pudesse influenciar contrariamente, passa a criar o filho longe de qualquer coisa que lhe pudesse despertar qualquer interesse filosófico e espiritual mais aprofundado, principalmente mantendo-o longe das misérias e sofrimentos da vida que se abatem sobre o comum dos mortais. Para isso, seu pai faz com que ele viva cercado do mais sofisticado luxo. Na sua adolescência, aos dezesseis anos, casa-se com sua prima, a bela Yasodhara, que lhe deu seu único filho, Rahula, vivendo na corte, desenvolvendo-se intelectual e fisicamente, alheio ao convívio e dos problemas da população de seu país. Quando começa a ouvir comentários que se faziam sobre a dura vida fora dos portões do palácio, despertando cada vez mais sua curiosidade e desconfiança do porquê de seu estilo vida, onde ansiava por descobrir por que as referências ao mundo de fora pareciam ser, às vezes, carregadas de tristeza.







Na sua adolescência, aos dezesseis anos, casa-se com sua prima, a bela Yasodhara, que lhe deu seu único filho, Rahula, vivendo na corte, desenvolvendo-se intelectual e fisicamente, alheio ao convívio e dos problemas da população de seu país. Quando começa a ouvir comentários que se faziam sobre a dura vida fora dos portões do palácio, despertando cada vez mais sua curiosidade e desconfiança do porquê de seu estilo vida, onde ansiava por descobrir por que as referências ao mundo de fora pareciam ser, às vezes, carregadas de tristeza.Em seu caminhar, onde descobria os sofrimentos inevitáveis do homem, encontrara-se com um monge mendicante, onde observou que o monge, mesmo vivendo miseravelmente, possuía um olhar sereno, como de quem estava tranqüilo diante dos revezes da vida.



Assim, quando decidiu buscar sua iluminação, Gautama resolveu se juntar a um grupo de brâmanes dedicados a uma severa vida ascética. Logo, porém, estes exercícios mortificadores do corpo demonstraram ser algo inútil. A corda de um instrumento musical não pode ser retesada demais, pois assim ela rompe, e nem pode ser frouxa demais, pois assim ela não toca. Não era mortificando o corpo, retesando ao extremo os limites do organismo, que o homem chega à compreensão da vida. Nem é entregando-se aos prazeres excessivamente que chegará a tal.



Foi ai que Sidarta chegou ao seu conceito de O Caminho do Meio: buscar uma forma de vida disciplinada o suficiente para não chegar à completa indulgência dos sentidos, pois assim a pessoa passa a ser dominada excessivamente por preocupações menores, e nem a autotortura, que turva a consciência e afasta a pessoa do convívio dos seus semelhantes. A vida de provações não valia mais que a vida de prazeres que havia levado anteriormente.



Ele resolve, então, renunciar ao ascetismo e volta a se alimentar de forma equilibrada. Seus companheiros, então, o abandonam escandalizados. Sozinho Sidarta procurava seguir seu próprio caminho, confiando apenas na própria intuição e procurando se conhecer a si mesmo, sentindo as coisas, evitando tecer qualquer conceitualização intelectual excessiva sobre o mundo que o cercava.



Desta forma, passou a atrair pessoas que se lhe acercam devido à pureza de sua alma e tranquilidade de espírito, que rompiam drasticamente com a vaidosa e estúpida divisão da sociedade em castas rígidas que separavam incondicionalmente as pessoas a partir do nascimento, como hoje as classes sociais se dividem estupidamente a partir da desigual divisão de renda e, ainda mais, de berço.Sidarta transformou-se no Buda em virtude de uma profunda transformação interna, psicológica e espiritual, que alterou toda a sua perspectiva de vida.



Tendo atingido sua iluminação, Buda passa a ensinar o Dharma, isto é, o caminho que conduz à maturação cognitiva que conduz à libertação de boa parte do sofrimento terrestre. Eis que o número de discípulos aumenta cada vez mais, entre eles, seu filho e sua esposa. Os quarenta anos que se seguiram são marcados pelas intermináveis peregrinações, sua e de seus discípulos, através das diversas regiões da Índia.



Ao completar oitenta anos, sente seu fim terreno se aproximando e deixa instruções precisas sobre a atitude de seus discípulos a partir desta data.Buda morreu em Kusinara, no bosque de Mallas, Índia. Sete dias depois seu corpo foi cremado e suas cinzas dadas as pessoas cujas terras ele vivera e morrera.



Definição O Budismo é um conjunto de práticas originadas na inspiração e ensinamentos de Buda. É também um estilo de vida, um caminho completo para o desenvolvimento integral do indivíduo, onde ensina como superar nossos problemas e dificuldades através do entendimento e prevenção de suas causas. Normalmente olhamos fora de nós para encontrar as causas de nossos problemas, Buda nos ensina a olhar dentro de nós mesmos. Ele mostrou como nossos sentimentos e insatisfações surgem de estados mentais negativos, em especial a raiva, o apego e a ignorância. Ele ofereceu métodos para eliminar esses estados mentais negativos através do desenvolvimento de generosidade, compaixão, sabedoria e outros estados mentais positivos. Cultivando essas qualidades em nossa mente seremos capazes de descobrir força e paz interior.







Os Ensinamentos de Buda



Os ensinamentos foram transmitidos de boca em boca por cerca de 250 anos.



A partir do primeiro século a.C. estes foram recolhidos pelos monges em três grandes coleções chamadas de "Tipitaka" (que quer dizer "três cestos de livros"), e sua doutrina pode ser resumida em torno de quatro verdades.



Os Três Cestos



1 - CESTO DA DISCIPLINA MONÁSTICA: Contém regras para a vida dos monges.



2 - CESTO DOS ENSINAMENTOS MORAIS: Contém os sermões, as poesias, os diálogos e os fatos da vida do fundador.



3 - CESTO DA DOUTRINA DA SALVAÇÃO: É o mais antigo catecismo com perguntas e respostas.







As Quatro Verdades



1 - DUKA: A dor é universal.

2 - SAMUDAYA: A origem da dor é o desejo insaciável.

3 - NIRODHA: O fim da dor é a completa supressão do desejo.

4 - MARGA: O caminho para suprimir o desejo é o santo trilho das oito normas que convergem na felicidade eterna (Nirvana).



O Trilho das Oito Normas



1 - Reto conhecimento.

2 - Reta intenção.

3 - Reta palavra.

4 - Reta ação.

5 - Reta vida.

6 - Reto esforço.

7 - Reto saber.

8 - Reta meditação.



Os Mandamentos



1 - Não matar

2 - Não roubar

3 - Não tomar a mulher do próximo

4 - Não mentir

5 - Não ingerir bebidas alcoólicas

6 - Resignar-se no sofrimento

7 - Meditar sobre o sofrimento dos vivos

8 - Participar das dores e alegrias dos outros

9 - Ser benevolente

10 - Perdoar as ofensas

http://www.youtube.com/watch?v=FEshd_Hy2wI
 
http://www.youtube.com/watch?v=9hvVMj3qYKc&feature=related 
 
dessas voces verao outras partes  sao 6 partes e  há outras mais . para vc entender  melhor  sobre uma das mais antigas religioes do mundo

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