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sábado, 26 de março de 2011

CHINA -- RELIGIÃO---

                                                 REPÚBLICA FEDERATIVA DA CHINA




OLÁ  ! ESTOU DE VOLTA,  A CHINA E O PAÍS MAIS  POPULOSO DO MUNDO E   O 4  MAIS RICO  , MESMO SENDO AINDA EMERGENTE  MUITAS PESSOAS , AINDA TEM DUVIDAS EM   RELAÇÃO  A RELIGIÃO  DA CHINA , MAIS E POUCO  PROVÁVEL QUE  SEJA 100% BUDISTA  VEJAM SÓ ..


                                VAMOS A  HISTÓRIA DA CHINA .... RESUMO



República Popular da China situa-se na parte leste da Ásia. A China, terceiro maior país do mundo depois da União Soviética e do Canadá, é limitada ao norte pela Mongólia e pela UniãoSoviética, a leste pela União Soviética, Coréia do Norte, mar Amarelo e mar da China Oriental; ao sul pelo mar da China do Sul, pelo Vietnã do Norte, Laos, Birmânia, Índia, Butão, Silkim, Nepal e Paquistão Ocidental; a oeste pelo Afeganistão e União Soviética.
Dois terços da China são montanhosos ou semidesérticos. A sua parte oriental é formada por férteis planícies e deltas. Há ilhas, sendo que a maior delas é Hainan, na costa meridional. Os rios principais são: Amarelo, Amur e Yu.
A China tem uma área de 9.596.961 Km2 e uma população superior a 1.300.000.000 de habitantes. Sua capital é Pequim. São cidades principais: Xangai, Pequim, Tientsin, Luta,Shenyang, Cantão, Wuhan, Harbin, Sain. 94% dos chineses são han e 11% de chuangs.
A agricultura é a base da economia. Os chineses plantam arroz, trigo, cevada, soja, painço, algodão, chá e tabaco. Há também grandes reservas de carvão, ferro, cobre, chumbo e outros minerais.
história da China tem mais de quatro mil anos. Ela teve uma das civilizações mais velhas do mundo e, durante a Idade Média, a ciência e as artes chinesas eram mais avançadas do que as européias. Os chineses in­ventaram o papel, a impressão, a pólvora, e tinham grande talento para a poesia, pintura, teatro e cerâmica. Depois, sua grandeza caiu, e por muitos anos sofreu a pobreza, as revoluções e as guerras.








PRINCIPAIS RELIGIÕES DA CHINA

Budismo

O budismo foi introduzido à China por volta do século I d. C e se difundiu amplamente entre a população após o século IV, tornando-se gradualmente a maior religião da China. O budismo chinês se divide em três facções segundo a língua usada pelos crentes, nomeadamente o budismo dos Han, o budismo tibetano e o budismo do sul professado pela população que usa a língua pali.
O budismo tibetano se propaga principalmente no Tibet, na Mongólia Interior e na província de Qinghai. Geralmente, os Tibetanos, Mongóis, Manchús, Yugures, Moinbas, Luobas e Tus, num total de 7 milhões de habitantes, professam o budismo tibetano. O budismo do sul, com cerca de um milhão de crentes, tem mais influências na província sulista da China do Yunnan. A maioria dos budistas chineses pertence à etnia Han, e se espalham em todo o país.

Taoísmo

O taoísmo, religião nativa da China, surgiu no século II e tem culto à Natureza e aos ancestrais. Existiam numerosas escolas taoístas, porém, evoluiram-se gradualmente para duas escolas principais, a Quanzhen e a Zhengyi. O taoísmo não exige a realização de rituais nem tem as rigorosas estipulações para a admissão de crentes. Atualmente, a China possui 1.500 templos taoístas e 25 mil monges.

Islamismo

O islamismo foi introduzido à China no século VII. A grande maioria dos 18 milhões de habitantes das minorias nacionais tais como Hui, Uigur, Tatar, Quirquiz, Cazaque, Uzbeque, Dongxiang, Salar, Baoan professam o islamismo. Os mulçumanos chineses habitam principalmente a Região Autônoma da Nacionalidade Uigur de Xinjiang, a Região Autônoma da Nacionalidade Hui de Ningxia e nas províncias de Gansu, Qinghai e Yunnan. Na atualidade, a China tem mais de 30 mil mesquitas e 40 mil imams e imãs.

Catolicismo

Desde o século VII, o catolicismo foi introduzido à China em vários períodos, mas só obteve influências significativas neste país após a Guerra do Ópio em 1840. Atualmente, existem 100 freguesias, 5 milhões de crentes, cerca de 5 mil igrejas e 12 seminários. Nos últimos 20 anos, a Igreja Católica da China tem formado cerca de 1.500 bispos, uns 100 dos quais foram enviados ao exterior para o aperfeiçoamento e baptiza anualmente, 50 mil pessoas além de distribuir mais de 3 milhões de exmplares da Bíblia.

Cristianismo

O cristianismo se introduziu à China no início do século XIX e começou a difundir-se após a Guerra do Ópio. Em 1950, a Igreja Cristã chinesa promoveu o Movimento de auto-administração, auto-sustentação e auto-propagação (Movimento dos Três Princípios Administrativos) e conclamou a eliminação das influências do imperialismo e formar o patriotismo entre os crentes. Atualmente, a China conta com 10 milhões de cristãos, 18 mil sacerdotes, 12 mil igrejas e 25 mil capelas.

Intercâmbio religioso com exterior

Na China, o budismo, o islamismo, o catolicismo e o cristianismo são introduzidos dos países estrangeiros e ocupam importante posição em todo o mundo. Após a fundação da Nova China, têm se desenvolvido os intercâmbios com o exterior na área religiosa. Os contatos religiosos entre a China e o estrangeiro são muitos amplos. Como por exemplo, a China mantem frequentes intercâmbios populares na área do budismo com a Tailândia, Coréia do Sul, Japão, Birmânia, Sri-Lanka e Vietnã. Nos últimos anos, as sáriras(relíquias) foram exibidas na Tailândia, Birmânia e Sri-Lanka. O círculo budista da Tailândia também criou um mecanismo de intercâmbio regular com o círculo budista tibetano da China.
Além disso, grupos religiosos chineses visitaram a convite, várias vezes, os países da Europa e da América do Norte, conhecendo as religiões locais e aprofundando o conhecimento dos habitantes locais sobre a religião chinesa.


                             PRESTEM BEM ATENÇÃO  CATÁSTROFES ESTÃO ACONTECENDO NO MUNDO !








    ENTENDA  MELHOR  O QUE E  A CHINA  NÃO LIGUE MUITO PARA A MUSICA,    MAIS E  BOM !







                                                              A GRANDE  MURALHA DA CHINA












HISTÓRIA DA RELIGIÃO CHINESA

O Confucionismo e o Taoísmo são consideradas religiões chinesas, mas ambas começaram como filosofias. Confúcio, do mesmo modo que seus sucessores, não deu importância aos deuses e se voltou para a ação. Por sua vez, os taoístas apropriaram-se das crenças populares chinesas e da estrutura do budismo. Como conseqüência, surgiu uma corrente separada do "taoísmo religioso", diferente do "taoísmo filosófico" que se associava aos antigos pensadores chineses Lao-Tsé e Zuang-Zi.
O budismo chegou à China pela primeira vez durante o final da dinastia Han, arraigou-se rapidamente e templos como o da fotografia foram construídos. Os comunistas eliminaram a religião organizada ao tomarem o poder em 1949 e a maior parte dos templos foi reorganizada para usos seculares. A Constituição de 1978 restaurou algumas liberdades religiosas e, atualmente, existem grupos budistas e cristãos ativos na China.

História

Desde tempos remotos, a religião chinesa consistia na veneração aos deuses liderados por Shang Di ("O Senhor das Alturas"), além de venerações aos antepassados. Entre as famílias importantes da dinastia Chou, este culto era composto de sacrifícios em locais fechados. Durante o período dos Estados Desunidos (entre 403 e 221 a.C.), os estados feudais suspenderam os sacrifícios. Na dinastia Tsin, e no início da Han, os problemas religiosos estavam concentrados nos "Mandamentos do Céu". Existiam, também, seguidores do taoísmo-místico-filosófico que se desenvolvia em regiões separadas, misturando-se aos xamãs e médiuns.
No final da dinastia Han, surgiram grandes movimentos religiosos. Zhang Daoling, declarou haver recebido uma revelação de Lao-Tsé e fundou o movimento Tianshidao (O Caminho dos Mestres Celestiais). Esta revelação pretendia substituir os cultos populares corrompidos. A doutrina transformou-se no credo oficial da dinastia Wei (386-534), sucessora da Han, inaugurando, assim, o "taoísmo religioso" que se espalhou pelo norte da China.
A queda da dinastia oriental Jin (265-316) fez com que muitos refugiados se deslocassem para o sul, levando o Tianshidao. Entre 346 e 370, o profeta Yang Xi ditou revelações outorgadas pelos seres imortais do céu. Seu culto, o Mao Shan, combinava o Tianshidao com as crenças do sul. Outros grupos de aristocratas do sul desenvolveram um sistema que personificava os conceitos taoístas, transformando-os em deuses. No início do século V, este sistema passou a dominar a religião taoísta.
Durante o século VI, com a reunificação da China nas dinastias Sui e Tang, o taoísmo se expandiu por todo o império e passou a conviver com outras religiões, como o budismo e o nestorianismo. O Taoísmo continuou a se desenvolver na dinastia Song, expulsa em 1126. Sob o domínio de dinastias posteriores, a religião taoísta desenvolveu a Doutrina das Três Religiões (Confucionismo, Taoísmo e Budismo).
Com o advento do comunismo na China, o Taoísmo religioso foi vítima de perseguições. Todavia, as tradições foram mantidas na China continental e estão conseguindo ressurgir.

Práticas

O taoísmo religioso considera três categorias de espíritos: deuses, fantasmas e antepassados. Na veneração aos deuses, incluem-se orações e oferendas. Muitas destas práticas originaram-se dos rituais do Tianshidao. O sacerdócio celebrava cerimônias de veneração às divindades locais e aos deuses mais importantes e populares, como Fushoulu e Zao Shen. As cerimônias mais importantes eram celebradas pelos sacerdotes, já os rituais menores eram entregues a cantores locais. O exorcismo e o culto aos antepassados constituíam práticas freqüentes na religião chinesa. O taoísmo religioso tem sua própria tradição de misticismo contemplativo, parte da qual deriva-se das próprias idéias filosóficas.



A religião professada aqui e um misto de budismo-taoismo-confucianismo, havendo no entanto uma forte quantidade de muçulmanos (que nao vimos) e alguma comunidade crista (existe uma Catedral católica em Pequim ate).
Quem acha Fátima uma exploração económica devia ver o Templo do Buda de Jade em Pequim.
De manha e uma fila de gente a pagar 10 yuans para entrar. Eram cerca das 8 da manha e éramos os únicos 2 ocidentais.
La dentro um vasto numero de templos (capelitas diria) com estátuas e imagens de buda e outras figuras religiosas com altares para ofertas.
As ofertas variam imenso, desde incenso nuns pauzinhos vermelhos, a umas folhas de papel vermelho com coisas que escreviam (imagino promessas ou orações) a uns bocados de papel dourado dobrado (tipo origami) que queimavam nuns caldeirões no exterior. Tinham também umas velas que compravam e acendiam.
De notas que todos estes objectos eram comprados no local, numas lojas em numero bem superior ao de templos. Na parte a descoberto viam-se pessoas com aspecto de ter la ido antes de ir para o emprego rezar, a comprar um grupo de uns 10 paus de incenso e a fazer umas vénias com os paus acesos por cima da cabeça enquanto recitavam algumas preces.
Em algumas lojas havia estatuetas religiosas de budas e afins de todos os tamanhos, materiais e feitios, tal como em Fátima.
Em Macau e HK vê-se na soleira de muitas lojas uma caixinha com meia dúzia de paus de incenso a arder (mesmo com a loja fechada) por vezes com 2 laranjas ou macas ao lado dentro de um potezito com agua. Por vezes tem um balão vermelho de papel pendurado em cima.
Pequenos templos do tamanho de uma tabacaria das mais minúsculas são comuns. Nas zonas do Sul vimos muitas espirais de incenso a arder.
A religião aqui parece-me muito mais associada a espiritualidade e a superstição individual, nao parecendo haver aglomeracoes como as nossas missas e outras cerimónias religiosas de massa. A quantidade de pessoal secular pareceu-me escassa e duvido do seu poder sobre as pessoas para alem do provavel grosso lucro nas vendas de items de culto



Muitas pessoas me perguntaram se existem religiões na China. Falei "Sim", pelo que dei sempre uma surpresa para as pessoas.
Existem sim, na verdade uma grande diversidade de religiões e mais de 100 milhões de fiéis na China: budismo, islamismo, catolicismo, evangelismo e taoísmo são as cinco religiões principais. Além disso, existem também xamanismo, cristianismo ortodoxo oriental, e religiões que nasceram em culturas étnicas que existem principalmente entre minorias étnicas, tais como a cultura Dongba e a cultura Mazu.
É importante salientar que a liberdade de consciência é um direito básico do cidadão chinês, garantido pela Constituição da República Popular da China.
Até 1997, havia na China 85.000 estabelecimentos religiosos registrados, mais de 3.000 organizações religiosas, cerca de 300.000 pessoas prestavam serviços para religiões, e 74 academias e instituições religiosas que se dedicavam a pesquisas e educação em religiões, como a Instituição de Budismo Chinesa, a Instituição de Taoísmo Chinesa, NanJing JinLing Instituição de Evangelismo, etc.
Dentro do Congresso formado pelo povo chinês e da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês, havia quase 17.000 fiéis de religiões diferentes a integrar os cargos de representantes ou membros do comitê, representando os círculos religiosos na participação de gestão do país.
A foto em cima foi tirada em 2000 no Templo Dong Yue em Beijing, durante o ano novo chinês. Muitos chineses gostam de visitar templos durante o ano novo chinês e rezam para o próximo ano. No fundo desta foto temos um buda, as placas vermelhas em frente dele foram colocadas pelos visitantes. Cada placa foi de uma pessoa, ela escreveu seu nome num lado da placa, e no outro lado palavras de boa vontade ou seus desejos.
As religiões na China
Budismo, islamismo, taoísmo, catolicismo e evangelismo são as cinco maiores religiões na China.
Budismo: tem uma história de 2.000 anos na China. Chegou na China pela Índia no século um e começou-se a expandir amplamente no século quatro. Gradualmente, o budismo tornava-se na religião com a maior influência na China. Até 1997, o budismo possuía 13.000 templos e mosteiros, e cerca de 200.000 monges e monjas budistas.

Taoísmo

Formou-se no século dois na China e possui até hoje uma história de 1.900 anos. O Taoísmo formou-se a partir da obra "Tao De Jing" (O clássico imortal "o Jeito e o Poder", escrito por volta do século seis a.C.) do filósofo chinês Laozi (ou Lao-Tze), que é considerado o fundador da religião. O Taoísmo propaga a palavra "Tao" (o Jeito) e prega a idéia, que praticando o Tao, pode-se combinar o corpo físico com o Tao, e aí, tornar-se imortal e nunca envelhecer. Até 1997, o Taoísmo tinha mais de 1.500 templos taoístas e 25.000 monges e monjas taoístas.

Islamismo

Chegou na China no século sete, quando os comerciantes árabes e persas chegaram no noroeste e sudeste da China para fazer negócio. Os muçulmanos chineses são povos formados por dez minorias étnicas, com um total de 18.000.000 pessoas (dados do ano 1997). O Islamismo possui mais de 30.000 mesquitas e mais de 40.000 imãs na China. Além disso, construíram-se 9 academias e instituições de escrituras sagradas islâmicas para pesquisa e educação. Para respeitar os hábitos alimentais e a cerimônia de luto dos muçulmanos, o governo chinês elaborou leis e regras sobre a produção de comida muçulmana, e construiu cemitérios muçulmanos.

Catolicismo(Cristianismo)

Chegou esporadicamente na China desde o século sete, e expandiu-se vastamente depois da Guerra do Ópio de 1840 (a invasão da Grã-Bretanha na China, 1840-1842). A primeira igreja católica em Beijng foi construída em 1582. Até 1997, havia cerca de cinco milhões de fiéis católicos na China, 4.000 instrutores e administradores que prestavam serviço para o catolicismo, e cerca de 5.000 igrejas católicas e locais de encontros católicos. Todo ano recebiam-se cerca de 50.000 fieis novos.

Evangelismo(Cristianismo)

Começou na China no início do século dezoito e expandiu-se amplamente também depois da Guerra de Ópio. Até 1997, havia mais ou menos 10 milhões de fiéis, 18.000 clérigos, pastores e pregadores, 12.000 igrejas e 25.000 locais de encontros evangélicos.
Além dessas cinco religiões, existe também uma grande variedade de religiões menores, incluindo religiões que chegaram de outros países como o xamanismo ou cristianismo ortodoxo oriental; e outras religiões que nasceram de histórias e culturas especiais das minorias étnicas chinesas, como o Dongba ou Mazu, as quais têm até hoje influênciam principalmente dentro de suas próprias minorias étnicas.
As religiões possuem suas próprias organizações dentro da China, como a Associação Budista Chinesa, a Associação Taoísta Chinesa, a Associação Islâmica Chinesa, a Faculdade de Bispos Católicos Chinesa e o Conselho Cristão Chinês. Os líderes das organizações são eleitos de acordo com as próprias constituições das organizações. As organizações estabelecem escolas e instituições religiosas, publicam e distribuem periódicos e obras clássicas religiosas, e dedicam-se ao bem-estar público. A administração das organizações é independente.





A China é um país de muitas religiões e conta com mais de 100 milhões de crentes. Professam-se o budismo, o islamismo, o catolicismo e o protestantismo. Além destas, há o taoísmo, próprio do país, o chamanismo, a igreja ortodoxa oriental e a religião dongba. Naturalmente, as diversas etnias e pessoas têm religiões diferentes: o islamismo se professa entre as etnias Hui, Uygur, Cazaqui, Quirguiz, Tártara, Usbequi, Tajik, Donxiang, Salar e Bonan, o budismo tibetano (também chamado de lamaísmo) entre as etnias tibetana, mongol, Lhoba, Monba, Tu e Yugur, entre as etnias Dai, Blang e De'ang, o budismo da seita hinayana, entre as etnias Miao, Yao, Yi e outras há uma boa quantidade de católicos e protestantes, entre a etnia Han há budistas, protestantes, católicos e taoístas.
Essas religiões estabeleceram organizações próprias, de caráter nacional e local. São de caráter nacional a Associação Budista da China, a Associação Taoísta da China, a Associação Islâmica da China, a Sociedade Patriótica Católica da China, a Sociedade de Bispos Católicos da China, o Comitê do Movimento Patriótico de Três Autonomias do Protestantismo da China, a Associação Protestante da China e outras. De acordo com seus estatutos, as organizações religiosas elegem os órgãos de direção e os dirigentes, administram com independência os assuntos religiosos, fundam centros docentes religiosos, imprimem livros sagrados, publicam revistas religiosas e se dedicam aos assuntos de bem-estar social.



POLÍTICA DE LIBERDADE DE CRENÇA

De acordo com as estipulações da Constituição, "os cidadãos da República Popular da China são livres de professar crenças religiosas", e "nenhum organismo do Estado, organização social ou indivíduo pode obrigar um cidadão a professar qualquer religião ou deixar de praticá-la e tampouco discriminar cidadãos crentes ou não crentes". A Lei Penal, o Código Geral de Procedimento Civil, a Lei de Autonomia Regional Étnica, a Lei da Educação, a Lei do Trabalho, a Lei da Eleição das Assembléias Populares e a Lei Orgânica dos Comitês de Aldeia, dispõem sobre a proteção dos cidadãos quanto à liberdade de crença e ninguém pode discriminar os crentes e nem os não crentes. 
O conteúdo básico da política de liberdade de crenças do Governo é o seguinte:
-- Respeitar e proteger a liberdade de crença. Na China, todos os cidadão têm liberdade de praticar religião ou deixar de praticá-la; têm liberdade de praticar qualquer religião; têm liberdade de praticar qualquer doutrina dentro de uma mesma religião; têm liberdade de não professar religião antes e depois de praticá-la ou vice-versa. Isto é, a crença é assunto individual de cada cidadão. Nenhum organismo do Estado, organização social ou indivíduo pode obrigar a ninguém. São iguais os cidadãos que praticam religião aos que não a praticam e gozam dos mesmos direitos estipulados nas leis e têm de cumprir os mesmos deveres.
-- Proteger as atividades religiosas normais. Todas as atividades religiosas, tanto nos lugares públicos de atividades religiosas como nas próprias casas, são tratadas pelas organizações religiosas ou pelos próprios crentes e são protegidas pela lei; ninguém pode intervir neles. O Governo promulgou o Regulamento de Administração dos Locais de Atividades Religiosas, que estabelece: "os locais de atividades religiosas são administrados de maneira autônoma pelo organismo administrativo local e seus direitos e interesses legítimos e as atividades religiosas normais realizadas dentro destes locais recebem a proteção legal. O infrator dos direitos ou interesses dos locais de atividades religiosas deve ser responsabilizado legalmente.
-- Igualdade das diversas religiões. Na China não existe religião em posição especial. O Governo trata de modo igual a todas e promove o respeito mútuo e a concórdia entre todas as religiões. Estão separados o Poder e a religião, a religião e a educação. O Poder estatal não se aproveita de nenhuma religião e a religião tampouco interfere nos assuntos administrativos, judiciários ou educacionais do Estado.
-- As diversas religiões atuam sob a orientação de independência, autonomia e auto-suficiência. Os grupos religiosos, o pessoal religioso, os empregados e os crentes tratam os assuntos religiosos sem interferência de influências estrangeiras. Para incrementar o conhecimento e a amizade, as organizações religiosas chinesas procuram promover intercâmbio amistoso com as organizações religiosas de todos os países. Claro está que estes intercâmbios devem ser estabelecidos em igualdade completa e respeito mútuo

 OLÁ PESSOAL SE ARREPIEM  COM ESSA GIGANTE  PAÍS CONTINENTE  ELÁ REALMENTE E IMPRESSIONANTE 


OLHA  O QUE ELES PODEM  FAZER  BELA CULTURA  .




    







FONTE  : DE PESQUISA http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/china/religiao-na-china.php





O BUDISMO NA CHINA



O buda, que significa “O esclarecido, é o título conferido a um príncipe indiano chamado Siddharta nasceu num pequeno reino da Índia, mais ou menos em 560 a.C. O pai o criou com muito luxo e conforto, mas não permitia que ele tivesse muito conhecimento de muita coisa que acontecia fora de sua casa. Sendo assim, Siddharta não tinha idéia do sofrimento e das dificuldades das outras pessoas. Porém, certo dia, ele saiu de casa e viu alguns camponeses arando a terra. Siddharta comoveu-se até as lágrimas com o peso do trabalho do camponês, dos bois e até com a morte dos insetos e vermes sob o arado. Resolveu sair de casa e sofrer fome e dor enquanto pensava num meio de eliminar todo o sofrimento do povo.
Finalmente chegou à conclusão de que tanto os extremo da dor quanto os do prazer eram errados. A salvação estava em seguir o “meio termo”, não sendo egoísta, ambicioso, nem desejando possuir bens materiais. Começou a ensinar suas idéias aos indianos. Depois de sua morte , seus discípulos continuaram a pregação. Assim surgiu uma nova religião, o budismo. Hoje o budismo é uma das religiões mais disseminadas pelo mundo todo.
Quando teve início o comércio entre a China e a Índia, durante a dinastia Han (206 a.C. –220d.C.), o budismo começou a influenciar os chineses. Porém a idéia de sair de casa para ser monge, abandonando os pais, era pecado, segundo a pregação de Confúcio*. Mesmo assim, durante a dinastia Táng (618d.C.) a religião indiana já havia conquistado muitos adeptos. Um deles era Hsuan-tsang. Depois de aprender tudo o que era possível sobre o budismo na China, ele resolveu ir à Índia para ler alguns textos que não existiam no seu país. Voltou quinze anos depois com várias obras budistas traduzidas por ele para o chinês. Isso ajudou os chineses a compreender a nova religião, explicando-a para os outros


MUITAS RELIGIÕES E UM GOVERNO SEM RELIGIÃO

China é um país de muitas religiões e conta com mais de 100 milhões de crentes. Professam-se o budismo, o islamismo, o catolicismo e o protestantismo. Além destas, há o taoísmo, próprio do país, o chamanismo, a igreja ortodoxa oriental e a religião dongba. Naturalmente, as diversas etnias e pessoas têm religiões diferentes: o islamismo se professa entre as etnias Hui, Uygur, Cazaqui, Quirguiz, Tártara, Usbequi, Tajik, Donxiang, Salar e Bonan, o budismo tibetano (também chamado de lamaísmo) entre as etnias tibetana, mongol, Lhoba, Monba, Tu e Yugur, entre as etnias Dai, Blang e De’ang, o budismo da seita hinayana, entre as etnias Miao, Yao, Yi e outras há uma boa quantidade de católicos e protestantes, entre a etnia Han há budistas, protestantes, católicos e taoístas






quarta-feira, 23 de março de 2011

O HOMOSEXUALISMO E RELIGIÕES !!


OLÁ! pessoal mais uma vez  venho  chamar vocês para um assunto muito  repercutido e chama tanto   a atenção  nossa ,quanto religiosa. filosóficamente  e facíl  critica o modo de agir  ou  de pensar de  um gay  mais  sentir  na pele  ou ver  o  que se passa na vida dele  não  ,hum !  engraçado não e facíl mais porque será? As pessoas  perdem muito  tempo de sua vida observando a vida   dos outros e esquecendo a delas pois assim poxa também são seres humanos   e desta forma podem viver em paz e  tranqüilos  . vamos começar a nossa  postagem falando  de absurdos  em alguns  países  em com relação ao homosexualismo . Na verdade não se passa  na cabeça de  nenhuma pessoa  , o porque  ,ou também sera ?  mais sim a  afirmação  quero dizer   que   as pessoas  não ligam para o que a pessoa e , e  sim o que ela ira mostrar  ou dar .só fazer  criticas e facíl para quem fala  mais para quem ta ouvindo não .porque vc  amigo leito que   ainda possua dentro de sim um pouco de descencia  não faz essa pergunta a algum drogado  ,gay, negro ,ou etc   . você gostaria de ser  gay e  ter a vida que tens ? ou também a um drogado e etc .sabe de uma coisa   a homosexualismo   ela nasce  com a pessoa  assim   como  uma pessoa  pode nascer com sindrome de down  ou outra  doença , assim como  uma pessoa  dotada de  inteligência ou também nascer  com algum  dom fisiológico  ou hereditário ,mais no tempo de hoje  ninguém visa isso  e  sim o que  os gays  fazem .satiram ,viram isca  pra  piadas , xingação entre mais coisas .o meu maior  motivo   dessa postagem e mostrar  que num pais livre  e católico   o gay e conhecido como uma pessoa  alegre e não  e não um cidadão, paradas gay e movimentos que  reivindicam os seus  direitos nunca  vai acaba   .sabe porque   porque o preconceito nunca acabara   seja ele   com gay, racista,que  seja  da  zona leste  ou zona sul ,entre  pobres e  miseráveis ,ricos e  iluminates hehehe  ,leprosos  ou com  HIV,pois  tudo isso  não se acaba e nunca   se acabara  se agente  não mudar isso  ..








Oitenta países no mundo criminalizam a homossexualidade


A homossexualidade é considerada ilegal pela legislação vigente de 80 países do mundo e em sete deles pode ser punida com a morte, segundo informa um relatório apresentado hoje pela Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Trans e Intersexuais (ILGA).

Países onde atos homossexuais são ilegais

  • ILGA
    Detalhe de mapa feito pela organização ILGA mostra em tons de azul e roxo países com legislação homofóbica. Abaixo, a lista completa:

    África
    Argélia, Angola, Botsuana, Burundi, Camarões, Comores, Egito, Eritréia, Etiópia, Gâmbia, Gana, Guiné, Quênia, Lesoto, Libéria, Líbia, Malaui, Mauritânia (pena de morte), Maurício, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Nigéria (pena de morte em alguns estados), São Tomé e Príncipe, Senegal, Ilhas Seychelles, Serra Leoa, Somália, Sudão (pena de morte), Suazilândia, Tanzânia, Togo, Tunísia, Uganda, Zâmbia, Zimbábue

    Ásia
    Afeganistão, Bangladesh, Butão, Brunei, Burma, Índia, Irã (pena de morte), Kuwait, Líbano, Malásia, Maldivas, Omã, Paquistão, Qatar, Arábia Saudita (pena de morte), Cingapura, Sri Lanka, Síria, Turcomenistão, Emirados Árabes Unidos, Uzbequistão, Iêmen (pena de morte), e a Faixa de Gaza, na região da Palestina

    Europa
    República Turca do Chipre do Norte (não reconhecida internacionalmente)

    América do Norte
    Antígua e Barbuda, Barbados, Belize, Dominica, Granada, Jamaica, São Cristóvão e Nevis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Trinidad e Tobago

    América do Sul
    Guiana

    Oceania
    Kiribati, Nauru, Palau, Papua Nova Guiné, Samoa, Ilhas Salomão, Tonga, Tuvalu; e Ilhas Cook, associadas à nova Zelândia

O documento relata que em 115 países a homossexualidade é legal, mas se mantém como ato criminoso em 80 (veja lista ao lado) e possui status indefinido em dois (Djibuti e Iraque). Atos considerados homossexuais podem ser punidas com a morte no Irã, Mauritânia, na Arábia Saudita, no Sudão, no Iêmen e em determinadas regiões da Nigéria e da Somália - todos eles países onde a religião predominante é muçulmana.

"Quando a discriminação e o ódio são consagrados na lei, o que significa a adesão do Estado a uma conduta social, um homossexual sabe que não terá para onde ligar para pedir ajuda se necessário", escrevem Glória Careaga e Renato Sabbadini, cossecretários-gerais ILGA, ao apresentar o relatório.

"Provavelmente haverá sempre alguns indivíduos infectados com o vírus do ódio homofóbico, como haverá sempre estupradores, torturadores e assassinos. O que é inaceitável, porém, é a ideia de um Estado sancionar e encorajar estas práticas, sobretudo quando o mesmo Estado proclama respeitar os princípios da Declaração Universal dos Direitos Humanos", acrescentam os ativistas.

Os países com legislação homofóbica estão concentrados principalmente no sul da Ásia, na África e na América Central. A Europa só registra um caso: a República Turca do Chipre do Norte, que não é reconhecida internacionalmente. Na América do Sul, a Guiana é o único país com legislação que criminaliza o homossexual.

O Brasil aparece no relatório como país onde a homossexualidade é legal desde 1831, o que faz dele o primeiro na América do Sul a não condenar legalmente atos homossexuais, seguido por Paraguai (1880) e Argentina (1887). O Brasil também aparece entre os 10 países no mundo com proibição constitucional da discriminação com base na orientação sexual.

A permissão de casamento para casais do mesmo sexo existe em sete países e o reconhecimento da maioria dos direitos decorrentes do casamento está presente em outros oito. De acordo com o relatório, casais do mesmo sexo têm parte dos direitos decorrentes do casamento em 12 países, condição em que aparece o Rio Grande do Sul, do Brasil. A cidade de São Paulo, por sua vez, é a única da América do Sul a legalizar a adoção conjunta por casais do mesmo sexo.

O relatório, fruto de um estudo coordenado por Daniel Ottosson, da universidade sueca de Södertörn, aponta que houve mudanças desde o documento apresentado no ano passado. Barein, Benin, Costa Rica, Djibuti, Guiné-Bissau e Nepal deixaram a lista de países saíram da lista de países com discriminação oficial, a partir de uma revisão feita pelos autores do estudo. Por sua vez, Burundi, Panamá e os Estados Nive e Tokelau, associados à Nova Zelândia, discriminalizaram a sodomia em legislações aprovadas entre 2007 e 2009.

O documento também destaca a declaração das Nações Unidas em favor dos direitos LGBTI, apresentada em 18 de dezembro de 2008, que conta com o apoio de 66 países de todos os continentes. Na ocasião, a ONU reafirmou que os direitos humanos são válidos para todas as pessoas, independente de orientação sexual ou identidade de gênero, e pede que os Estados-membros discriminalizem as relações consensuais entre adultos do mesmo sexo.




Porque a Aids é mais associada ao homosexualismo?




Porque foram uns dos primeiros a contrair o vírus do HIV, tido na época como Câncer Gay, uma bobagem, mas como a primeira impressão é a que fica, até hoje se associa a doença a este tipo de pessoas. Mas pelo que eu sei, a primeira pessoa a morrer dessa doença foi uma freira italiana, em que circunstância e ocasião, não me vem à memória, e que foi noticiado nos jornais de todos o mundo. No Brasil, foi um tal de costureiro chamado de Denner. Mas ao certo mesmo e bem antes disso já se morria da doença, só não se sabia o que era e como se contraía. Os povos dos países pobres da África foram sempre e são ainda os que mais sofrem com esta peste, e por pura ignorância dos governantes destes países e por ganância também. A melhor maneira de prevenir isso é cuidando-se e tendo obviamente conhecimento da causa, porque depois de feita a bobagem e contraída a criatura, nada pode ser feito.
A maneira de se contrair a doença, é fazendo sexo sem preservativos, com mais de um parceiro ou parceira, sexo oral, transfusão de sangue contaminado e parceria de seringas por usuários de drogas injetáveis e mães contaminadas que transmitem pelo leite materno. Uma outra coisa que pode transmitir a doença é a marvada da infidelidade, a puladinha sem-vergonha de cerca, que pode trazer outros tipos de aborrecimentos. Por tanto, senhores e senhoras casados, cuidado, a marvada da AIDS anda de tocaia, esperando o"espertinhos" de plantão. Fidelidade é tudo!
Picada de insetos como mosquitos, pulgas entre outros não transmite a doença, aperto de mão não transmite a doença, beijo na boca não transmite a doença, pois na saliva o vírus não sobrevive. Usar pratos, copos, talheres, roupas ou banheiro de quem tem a doença transmite sim, mas é a doença do preconceito e não do HIV.




Governo laa plano para conteAids entre gays, homosexuais e bissexuais



 O Ministério da Saúde começa a se preocupar com o crescimento decasos de Aids entre os jovens homosexuais no Brasil. Nesta tea-feira (25) foram definidas diversaações que pretendem conteeste avanço. As medidaestão no Plano Nacional deEnfrentamento da Epidemia de Aids e das Doeas Sexualmente Transmissíveis (DST) entregays, travestis e bissexuais. A mobilização será feita na esfera federal, estaduae municipal com o auxílio de Organizações Não-Governamentais que trabalham com a prevenção e o tema.

A projeção do Ministério da Saúde é de que até 2006, o percentual de contaminação entrejovens na faixa etária de 13 a 24 anos tenha sido de 41%. Um aumento de quase 20% nos último deanos, segundo o órgão. Até julho desse ano, equipeestarão capacitadas paraatender casos de doeas sexualmente transmissíveis e Aids nos programas de saúdeestaduais.

Uma ampla campanha de divulgação também auxiliará no esclarecimento da população, sobrequais as formas pelas quais se pode ou não adquirir a doea, de modo a evitar o preconceito.Estima-se que existam no país cerca de 1,5 milhão homossexuais e bissexuais entre15 e 49 anos. 







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RELIGIÃO  E  O HOMOSEXUALISMO  DOCUMENTÁRIOS!





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Em Uganda, nova frente luta pelos direitos dos homossexuais




Em março de 2009, três cristãos evangélicos norte-americanos, cujos ensinamentos sobre a "cura" do homossexualismo foram amplamente desacreditados nos Estados Unidos, chegaram a Kampala, a capital de Uganda, para uma série de palestras.
O tema do evento, de acordo com Stephen Langa, seu organizador ucraniano, era "a agenda gay - aquela agenda obscura e sinistra" -, e a ameaça que os homossexuais representam
para os valores dispostos na Bíblia e a família tradicional africana. Por três dias, de acordo com participantes e gravações, milhares de ugandenses, entre os quais policias, professores e políticos de projeção nacional, ouviram atentamente as palestras dos norte-americanos, apresentados como "especialistas" em homossexualidade. Os visitantes discutiram sobre como fazer com que homossexuais se tornassem heterossexuais, sobre a sodomização de garotos adolescentes por homossexuais, e sobre como "o movimento gay é uma instituição malévola", cujo objetivo é "destruir uma sociedade cuja base é o casamento e substitui-la por uma cultura de promiscuidade sexual".
Agora, os três pregadores se viram colocados na defensiva, e alegam que não tinham a intenção de ajudar a promover a espécie de ira que pode conduzir ao que aconteceu em seguida: um projeto que prevê a imposição de pena de morte para casos de homossexualidade.
Um mês depois da conferência, um político ugandense até então desconhecido que se gaba de ter amigos evangélicos no governo dos Estados Unidos apresentou um projeto de lei de combate ao homossexualismo que ameaça os gays de morte por enforcamento e, como resultado, colocou Uganda em rota de colisão com as nações ocidentais.
Os países doadores de assistência, entre os quais os Estados Unidos, estão exigindo que o governo ugandense abandone a proposta, alegando que ela viola os direitos humanos, ainda que o ministro da Ética e Integridade de Uganda (que já havia ameaçado proibir minissaias) tenha declarado recentemente que "os homossexuais podem se esquecer dos direitos humanos".
O governo ugandense, diante da ameaça de perder milhões de dólares em verbas assistenciais estrangeiras, agora está indicando que recuará, ainda que apenas parcialmente, e alterará a cláusula que previa pena de morte, substituída por uma versão que envolveria prisão perpétua para alguns homossexuais. Mas a batalha está longe do fim.
Em lugar disso, Uganda parece ter se transformado em um campo de batalha remoto para as guerras culturais dos Estados Unidos, com grupos norte-americano das duas alas, os evangélicos e os ativistas gays, investindo dinheiro e dedicando apoio cada vez maior ao debate sobre o homossexualismo na África.
"É uma luta pela vida dessas pessoas", disse Mai Kiang, diretora da Astraea Lesbian Foundation for Justice, uma organização de Nova York que canalizou quase US$ 75 mil para os ativistas ugandenses pelos direitos dos homossexuais, e espera ampliar essa quantia.
Os três norte-americanos que participaram da conferência - Scott Lively, autor de diversos livros de combate ao homossexualismo, entre os quais um que ensina pais a protegerem seus filhos contra o "recrutamento gay"; Caleb Lee Brundige, que se descreve como ex-homossexual e que trabalha como promotor de "seminários de cura"; e Don Schmierer, membro do conselho da Exodus International, uma organização cuja missão declarada é a de "mobilizar o corpo de Cristo e ministrar sacramentos e a verdade a um mundo abalado pela homossexualidade" - estão agora tentando se distanciar da proposta legislativa.
"Sinto que fui usado", disse Schmierer, argumentando que havia sido convidado a falar sobre "como tratar os filhos" para famílias em que haja filhos homossexuais. Ele reconheceu ter informado às audiências como homossexuais poderiam ser convertidos ao heterossexualismo, mas declarou que não tinha ideia de que alguns ugandenses estivessem pensando em propor a pena de morte para os gays.
"Isso é horrível, completamente horrível", ele disse. "Algumas das melhores pessoas que conheço são homossexuais".
Lively e Brundige fizeram declarações semelhantes, em entrevistas ou por meio de comunicados divulgados pelas organizações que integram. Mas os organizadores ugandenses da conferência admitiram que ajudaram a redigir o projeto de lei, e Lively admitiu ter se reunido com legisladores de Uganda a fim de discutir a proposta. Ele chegou a escrever em seu blog, em março, que alguém havia comparado a campanha em que esteve envolvido a uma "bomba nuclear contra a agenda homossexual em Uganda". Mais tarde, quando confrontado com críticas, Lively se declarou muito decepcionado com a severidade das propostas.
Defensores dos direitos humanos em Uganda afirmam que a visita dos três norte-americanos ajudou a colocar em ação um ciclo que pode se provar muito perigoso. Os homossexuais de Uganda já estão descrevendo uma situação de constante chantagem, ameaças de morte como "morra, sodomita!" pichadas nas paredes de suas casas, constante perseguição, agressões físicas ocasionais e até mesmo casos do chamado "estupro corretivo".
"Agora temos de realmente viver na clandestinidade", disse Stosh Mugisha, uma ativista dos direitos homossexuais que diz ter sido agarrada em um pomar de goiabas e estuprada por um lavrador que desejava curá-la de sua atração por mulheres. Ela diz que foi infectada por HIV, mas que a reação da avó dela ao caso foi simplesmente dizer: "Você é teimosa demais".
A despeito de ataques como esses, muitos homens e mulheres homossexuais ugandenses disseram que as circunstâncias vinham melhorando antes do projeto, ao menos o bastante para que pudessem conceder entrevistas coletivas e defender publicamente os seus direitos. Agora, estão preocupados com a possibilidade de que o projeto encoraje linchamentos.
Multidões já espancaram até a morte pessoas apanhadas cometendo até mesmo pequenas infrações, como o roubo de um par de sapatos.
"O que eles fizeram foi atear um incêndio que não poderá ser apagado", disse o reverendo Kapya Kaoma, de Zâmbia, que viveu seis meses na clandestinidade a fim de registrar o elo entre o movimento africano de combate ao homossexualismo e os evangélicos dos Estados Unidos.
Kaoma esteve na conferência e disse que os três norte-americanos "subestimaram a homofobia dos ugandenses", e "o que significa para os africanos quando se fala de determinado grupo como culpado de tentar destruir seus filhos e famílias". "Ao falar assim", ele disse, "eles levam os africanos a lutar até a morte".
Uganda é um país muito fértil, majoritariamente rural, no qual grupos cristãos conservadores exercem imensa influência. Afinal, é esse o país em que há propostas de conceder bolsas de estudo a alunos que se mantenham virgens, canções sobre Jesus recebem os visitantes no aeroporto, adesivos nas portas do Legislativo que definem Uganda como abençoada e uma primeira dama evangélica que sugeriu um censo sobre virgindade como forma de combater a Aids.
Durante o governo Bush, funcionários da administração dos Estados Unidos elogiaram Uganda por suas políticas de defesa da família e investiram milhões de dólares em verbas de assistência para programas de abstinência sexual.
Uganda se tornou um polo para grupos evangélicos norte-americanos. Algumas das personalidades cristãs norte-americanas mais conhecidas passaram por aqui recentemente, muitas das quais para difundir mensagens de combate ao homossexualismo, entre as quais o reverendo Rick Warren, que visitou Uganda em 2008 e comparou homossexualidade a pedofilia.
(Warren recentemente criticou o projeto de lei de combate à homossexualidade, tentando corrigir o que definiu como "mentiras, erros e falsas informações" sobre sua participação na concepção da proposta.) Muitos africanos consideram a homossexualidade como uma importação imoral do Ocidente, e o continente tem muitas leis severas de repressão à homossexualidade. No norte da Nigéria, gays podem ser sentenciados à morte por apedrejamento. Fora da África, alguns países muçulmanos, como o Iêmen e o Irã, também aplicam a pena de morte contra homossexuais. Mas muitos ugandenses dizem que isso seria ir longe demais. Alguns até defenderam os gays.
"Eu posso defendê-los", disse Haj Medih, taxista muçulmano que atende a muitos passageiros homossexuais. Medih disse que os gays não representam ameaça para ele e que em lugar disso teme a polícia e o governo. ¿Eles é que podem prender alguém e confiná-lo, e para gente como eu não existe advogado que ajud

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